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Inflação para os menos favorecidos deve fechar ano acima da meta

Projeções para índices oficiais de inflação dispararam nos últimos dois meses

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 nov 2020, 14h13

Publicado há pouco, o 5º Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do Ministério da Economia faz algumas atualizações de projeções da equipe econômica. Entre elas estão as previsões de dois índices oficiais de inflação, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). A diferença entre eles é que o IPCA mede a inflação para consumidores que ganhem entre 1 e 40 salários mínimos, enquanto que o segundo aufere o aumento de preços para consumidores que ganham entre 1 e 5 salários mínimos. Ou seja, o INPC abarca a inflação para consumidores menos favorecidos e que, na prática, representa a maioria avassaladora da população.

A projeção da equipe econômica é de que o INPC termine o ano com uma alta de 4,10%, acima da meta de inflação, que é de 4%. Contudo, ainda está dentro da faixa de tolerância, que é de 1,5 ponto percentual. A atualização também mostra uma aceleração grande dos preços desse grupo. No relatório do 4º bimestre, a previsão era de que o INPC terminasse o ano em 2,35%, uma inflação quase 43% menor.

O IPCA também sofreu uma grande alta na atualização. Saiu de 1,83% para 3,13%, um acréscimo de 71%. Ou seja, em dois meses, deteriorou muito a projeção para a inflação. É um sinal de alerta.

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