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“Governo está relutante em reconhecer o problema”, diz economista da CNI

Renato da Fonseca critica inversão de prioridades na economia

Por Josette Goulart 22 mar 2021, 09h43

O economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, não consegue esconder a indignação com certas “prioridades” do governo neste momento mais grave da pandemia. A mais recente dessas medidas foi o anúncio de que haverá um corte no imposto de importação sobre celulares, computadores e máquinas usadas em indústrias.  “O governo fez um corte de 10% nas tarifas de importação, na semana passada, como se tudo estivesse normal e que isso fosse o mais importante a ser feito”, disse Fonseca. Se era para fazer algo na parte tributária, o importante é a reforma tributária, diz o economista.  Fonseca diz que o governo precisa acelerar aprovação de reformas importantes, mesmo no meio do caos da nova onda, já que a janela para aprová-las no Congresso Nacional vai se fechando quanto mais se aproxima o ano das eleições gerais, em 2022. 

Desde o início de março, com o agravamento da pandemia e as medidas de restrição que estão acontecendo em todo o país, a CNI está pedindo que o governo volte o mais rapidamente possível com o Pronampe, programa que ajudou micro e pequenas empresas a se financiarem na crise do ano passado, e o PEAC, o programa de crédito do BNDES. “O governo está relutante em reconhecer o problema”, disse Fonseca ao Radar Econômico, em referência a piora das condições econômicas.

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