Elite se assustou com “listas de transplante” da Covid no Einstein e Sírio
Ricos perceberam que mesmo com dinheiro poderiam não ter acesso a um leito de hospital
A elite brasileira se assustou com as listas de espera por um leito nos principais hospitais privados de São Paulo. De uma hora para outra, descobriram que mesmo com dinheiro, mesmo que conhecessem o dono do hospital, não conseguiriam ser atendidos nos dois hospitais privados de maior referência do país: o Albert Einstein e o Sírio Libanês. Nem de Covid-19, nem de qualquer outra enfermidade mais grave. Esta situação é o que caracteriza o colapso do sistema de saúde, segundo os especialistas. Alguns advogados, empresários e investidores relataram à coluna Radar Econômico que essas listas foram chamadas de “listas de transplantes” da Covid, em uma alusão às listas públicas de transplantes em que os pacientes que recebem os órgãos são escolhidos pela gravidade da doença e a chance de sobrevivência, não importando outros fatores como dinheiro. O número de casos de Covid atendidos pelos dois hospitais tem caído nas últimas semanas. O Sírio Libanês está com 83% de ocupação, mas ainda opera com restrições de transferências de pacientes de hospitais de outras cidades.
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