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A onda tech do “as a service” chega às corretoras da bolsa

VEJA Mercado: Ideal e Órama entram na onda e objetivo é fornecer bases de dados, gráficos e análises da bolsa para empresas, fintechs e agentes autônomos

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jun 2021, 14h43 - Publicado em 18 jun 2021, 14h40

O número de investidores pessoa física na B3 saiu de 1,6 milhão em dezembro de 2019 para 3,2 milhões em dezembro de 2020. Neste mês de junho, são mais de 3,7 milhões de CPFs atuantes na bolsa. E nada melhor do que escalar público usando a onda do mundo tech do “as a service”. A corretora Ideal, por exemplo, decidiu lançar uma plataforma que funciona numa espécie de “broker as a service”, ou seja, uma rede que provém tecnologia e acesso a empresas de qualquer segmento ao mercado de investimentos. Em outras palavras, é um sistema integrado da própria corretora com análises, dados e gráficos da B3 que pode ser adquirido por qualquer empresa. Um dos clientes da empresa é a fintech Guru. O acordo permitiu aos clientes da fintech acesso a dados da B3 fornecidos pela tecnologia da corretora diretamente no aplicativo da Guru.

“O objetivo é emponderar o cliente para que ele não fique preso somente a uma instituição e tenha acesso a empresas especializadas nos mais variados segmentos”, avalia Nilson Monteiro, CEO da Ideal. Até o final do ano, a plataforma deve proporcionar aos clientes acesso a fundos de investimentos e de renda fixa. A corretora começou a operar em 2019 e, atualmente é top 5 no mercado de ações e a segunda maior no mercado de derivativos, atrás apenas da XP. Agora, a ideia é subir mais alguns degraus com a novidade. A companhia aposta numa operação 100% digital, na nuvem, e, por consequência, com custo operacional mais baixo.

A Órama oferece um serviço semelhante, chamado White Label, em que o parceiro ou agente autônomo disponibiliza uma plataforma personalizada com customização de produtos e identidade visual, proporcionando uma experiência adequada ao seu modelo de negócios. “Entendemos e damos aos parceiros o protagonismo que eles merecem”, diz Thiago Vilella, diretor executivo da Órama. A corretora aumentou em 65% o número de escritórios de agentes autônomos. Eram 82 em maio de 2020 e, agora, são 136. A meta é alcançar 200 escritórios até o final do ano.

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