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Esquerda esboça construção de frente

As direções nacionais de PT, PSB, PCdoB, PDT, PSOL, PCB, UP e Rede construíram uma frente de esquerda para o segundo turno das eleições municipais

Por Murillo Aragão 23 nov 2020, 09h04

As direções nacionais de PT, PSB, PCdoB, PDT, PSOL, PCB, UP e Rede construíram uma frente de esquerda para o segundo turno das eleições municipais em São Paulo, Porto Alegre, Vitória, Fortaleza e Belém.

Em São Paulo, os partidos fizeram um ato de apoio à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL). Porém, o fato de o ex-governador Márcio França (PSB) resistir a aderir a Boulos no segundo turno, tende a prejudicar a transferência de votos de França para ele.

Em Porto Alegre, também houve prejuízos. Embora PDT, PSOL, Rede, PCB e UP tenham aderido à candidatura de Manuela D’Ávila (PCdoB), apoiada pelo PT desde o primeiro turno, o diretório municipal do PSB recebeu o aval do diretório nacional e fechou com Sebastião Melo (MDB) no segundo turno.

Em Fortaleza, a frente de esquerda estará com José Sarto (PDT) contra Capitão Wagner (PROS). Em Vitória, a esquerda se uniu a João Coser (PT) contra o Delegado Pazzolini (Republicanos). E, em Belém, o PSB, único partido que não apoiava Edmilson Rodrigues (PSOL), anunciou seu apoio no segundo turno.

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Em Recife, onde o segundo turno ocorre entre dois nomes de esquerda – João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) –, a reprodução da frente de esquerda ficou prejudicada.

Apesar de representar um avanço em termos de construção política, a decisão de Márcio França de não apoiar Boulos em São Paulo e a determinação do PSB de Porto Alegre de não apoiar Manuela D’Ávila, sugere que a esquerda segue dividida.

Dos candidatos em que a frente foi construída, três têm chance de vencer: José Sarto, em Fortaleza; João Coser, em Vitória; e Edmilson Rodrigues, em Belém. Em Recife, Marília Arraes é favorita.
A aliança nas esferas municipais indicam uma intenção de à esquerda se agrupar em 2022. Porém, os interesses pessoais e partidários tendem a dificultar os entendimentos.

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