Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

OMS quer proibir qualquer forma de publicidade do tabaco

Em países que decretaram a proibição total das publicidades do cigarro, o consumo foi reduzido em cerca de 7%

Por Da Redação
29 Maio 2013, 18h51

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou nesta quarta-feira um novo apelo à proibição total de qualquer forma de publicidade do tabaco. Segundo a agência, o tabagismo é a causa de morte prematura de seis milhões de pessoas por ano. A proposta aproveita o Dia Mundial contra o Tabaco, que acontece nesta sexta-feira.

A proibição de toda publicidade e promoção de produtos derivados do tabaco é uma das formas mais eficazes de reduzir o consumo, particularmente entre os jovens, segundo o médico Douglas Bettcher, diretor de prevenção de doenças da OMS. O consumo foi reduzido em 7%, em média, nos países onde esta proibição foi introduzida. “A maioria dos fumantes começou sua dependência antes dos 20 anos de idade. Proibir a publicidade é a melhor forma de evitar que os jovens comecem a fumar”, disse.

A OMS alerta para novas táticas comerciais da indústria do tabaco, como a distribuição de brindes, o marketing oculto em cafés ou boates, o uso de redes sociais, a apresentação de produtos derivados de tabaco em filmes ou séries de televisão ou ainda as atividades de financiamento de obras de caridade. “A proibição deve ser total para ser eficaz”, disse o representante da OMS. Atualmente, apenas 19 países decretaram a total interdição.

Bettcher se mostrou particularmente preocupado com as campanhas na África, onde os serviços de saúde são menos equipados para lidar com as consequências do tabagismo.

Continua após a publicidade

Leia também:

Um terço dos brasileiros fumantes deixou o vício após restrição à publicidade de cigarros

O que os defensores da legalização das drogas insistem em não aprender com a política de combate ao tabagismo. E por que não aprendem?

(Com reportagem de Alline Menegueti)

*O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico.

(Com agência France-Presse)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.