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Crise internacional é tema de discurso de Dilma na Índia

A presidente voltou a defender a reforma do Conselho de Segurança da ONU

Por Da Redação
28 mar 2012, 08h44

Ao receber nesta quarta-feira o titulo de doutora honoris causa, na Universidade de Nova Déli, a presidente Dilma Rousseff falou dos objetivos comuns de Brasil e Índia em combater a miséria e trabalhar pelo desenvolvimento, e da grave crise financeira que “ainda provoca preocupação, pelo impacto que tem sobre as perspectivas de crescimento global”.

Dilma lembrou que a crise teve origem no mundo desenvolvido e que ela não será superada por meio de meras medidas de austeridade, consolidação fiscal e desvalorização da força de trabalho, “menos ainda por meio de políticas expansionistas que ensejam uma guerra cambial e introduzem no mundo novas e perversas formas de protecionismo”.

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No texto previamente elaborado e distribuído pela universidade, em inglês, para os que participavam da cerimônia, a presidente citou “o tsunami monetário” provocado pelas políticas expansionistas. Mas ao discursar, omitiu a expressão.

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Dilma voltou a defender “a reforma das instituições de governança global, inclusive o Conselho de Segurança da ONU”. Para ela, a necessidade da presença permanente do Brasil e da Índia nos organismos e fóruns que deliberam sobre a paz e a segurança global é hoje um consenso entre aqueles que prezam o multilateralismo.

“É difícil imaginar algum debate internacional, alguma instância de discussão, em que as opiniões de Índia e Brasil não sejam valorizadas e demandadas”, disse ela. Na opinião da presidente, a participação ativa dos dois países nos grandes debates internacionais contribui para tornar a governança global mais democrática, legítima e eficaz.

Segundo Dilma, Brasil e Índia serão chamados, cada vez mais, “a desempenhar um papel central no encaminhamento das principais questões da agenda internacional”. Para a presidente, “o crescente peso de nossas economias reforça nossa credibilidade e acentua o potencial de nossa cooperação bilateral e inserção internacional”.

(Com Agência Estado)

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