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Novas espécies da bela planta aquática waterlily foram descobertas na Austrália

Com pétalas finas em tons de roxo e branco, exemplares inéditos foram encontrados por acaso

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h03 - Publicado em 17 jun 2015, 18h32

Uma expedição pelo noroeste da Austrália, com travessias por lagos repletos de crocodilos, rendeu a descoberta de uma nova espécie da planta waterlily. Liderada por cientistas da Universidade da Austrália Ocidental, do Jardim Botânico da Austrália e dos Reais Jardins Botânicos de Kew, em Londres, os exemplares coletados podem ajudar a compreender melhor a história evolutiva dessas plantas e como elas podem ser cultivadas e preservadas de uma forma mais adequada. Mais que isso, porém, valem pelo visual deslumbrante.

A nova espécie, que possui pétalas finas em tons de roxo e branco, foi encontrada por acaso, quando o grupo avistou um caminho aquático estreito, com formato de lua crescente, em uma área remota fora da estrada que estavam percorrendo, na região australiana do deserto de Kimberley. A espécie ainda não tem nome oficial, mas foi chamada pelos botânicos de flora peônia, pela semelhança com a flor.

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“Vimos este lago em forma de meia lua, longo e estreito, e estava absolutamente cheio dessas flores”, disse Carlos Magdalena, especialista em plantas tropicais e em waterlilies. Magdalena é conhecido por salvar a menor espécie da família de plantas, a Nymphaea thermarum, de extinção.

Para recolher as plantas, o grupo teve que observar a região do lago para evitar um encontro com crocodilos. Os pesquisadores usaram um helicóptero e um jipe para a missão, que durou três semanas.

Vasculharam a área por dias e encontraram outras vias repletas de novas espécies. Após futuras análises, as plantas vão receber novos nomes e serão colocadas na árvore genealógica da waterlily. Agora, os cientistas trabalham para cultivar as plantas coletadas na expedição. Se elas forem preservadas com sucesso, as sementes serão armazenadas para que os belos exemplares da flora australiano não sejam extintas no futuro.

(Da redação)

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