Estudos vinculam a prática a melhorias físicas e psicológicas
Um estudo australiano descobriu que uma massagem muscular de 10 minutos após uma sessão de exercícios pode reduzir dores em 30%.
Outra pesquisa constatou que os níveis de cortisol, o hormônio do stress, caem até 31% após uma sessão, enquanto os índices de hormônios do bem-estar aumentam cerca de 30%.
A prática pode ser usada como terapia complementar em pacientes oncológicos para aumentar seu bem-estar, reduzindo dor, náusea, fadiga e ansiedade.
Em pacientes com câncer de mama, por exemplo, a modalidade de drenagem linfática consegue combater o inchaço nos braços, comum entre as mulheres que iniciam o tratamento.
A massagem pode ser uma aliada para quem busca engravidar. "Ela é capaz de reduzir o cortisol e contribuir para a melhora da função reprodutiva feminina", diz o ginecologista José Bento.
Também fortalece o sistema imunológico e reduz os níveis de glicose e insulina, o que auxilia no equilíbrio hormonal e na ovulação em mulheres com endometriose e síndrome do ovário policístico.
A massagem ainda pode aumentar os níveis de oxitocina, o principal hormônio responsável pelo parto e que também beneficia a mulher que se prepara para a fertilização in vitro.
Pessoas que receberam diagnóstico de doenças ou que estejam passando por algum tratamento devem consultar seu médico antes de procurar qualquer tipo de terapia, incluindo a massagem.
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