O método abole os carboidratos e manda consumir muita gordura em todas as refeições
A dieta cetogênica determina que, das calorias consumidas em um dia, 70% venham de gorduras, 20% de proteínas e meros 10% de carboidratos.
A glicose é o “combustível” mais usado pelo corpo, mas, se a ingestão de carboidratos cai a quase nada, a cetose, nome do processo que transforma gordura em energia, ocupa seu espaço.
O organismo demora cerca de quatro ou cinco dias para registrar a troca da glicose pela cetose como fonte de energia, mas, a partir daí, os efeitos aparecem rapidamente.
A queima de calorias é muito rápida, o nível reduzido de açúcar no sangue resulta em menor produção de insulina (o “hormônio da gordura”) e a sensação de saciedade dura mais tempo.
É cansativa e pode levar ao exagero nas gorduras saturadas, que causam problemas cardiovasculares e hepáticos. Ainda, a pessoa corta alimentos saudáveis, como frutas e cereais integrais.
Ovos, queijo, castanhas, folhas e vegetais com alto teor de proteína, como brócolis, couve-flor e espinafre — tudo com azeite, manteiga, banha de porco ou óleo de coco.
A mais recomendada é o salmão, peixe rico em gorduras do bem, mas bacon, presunto e costela também fazem sucesso nas refeições.
Banir cereais ricos em fibras não é bom a quem tem histórico familiar de problemas cardiovasculares ou pratica futebol e corrida, já que a glicose dá um pique mais rápido.
veja.abril.com.br/saude/
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