Ator galês é um verdadeiro camaleão do cinema
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Na trama, o ator dá vida ao psiquiatra Hannibal Lecter, um perigoso assassino em série encarcerado sob acusações de canibalismo.
O clássico do suspense de 1991 rendeu a Hopkins o primeiro Oscar de melhor ator.
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O mordomo Stevens (Hopkins) viaja para visitar a ex-governanta da casa onde trabalha. Anos antes, ele havia se apaixonado pela colega, sem ter se dado conta de que era correspondido.
No Oscar de 1993, o longa recebeu oito indicações ao todo, incluindo melhor filme e melhor atriz (Emma Thompson) e ator para o casal protagonista.
Sem saber nada dos quadrinhos, Hopkins estrelou o longa de 2011 como Odin, um poderoso deus que governa Asgard e é pai de Thor (Chris Hemsworth) e Loki (Tom Hiddleston).
Em entrevista, o ator afirmou que o que o atraiu ao papel foi a relação entre pai e filhos por causa de sua própria história: "Meu pai era um cara esquentado, de sangue quente, mas comigo, frio".
O cardeal argentino Jorge Bergoglio (Jonathan Pryce) decide visitar o papa Bento XVI (Hopkins) para debater os rumos da fé e do catolicismo – conversas que nunca aconteceram na vida real.
No Oscar de 2020, Hopkins foi indicado ao prêmio de melhor ator coadjuvante pelo filme.
Um homem idoso luta contra a demência. Ao lado da filha Anne (Olivia Colman), ele tenta encaixar as peças do quebra-cabeça que virou sua vida, embora pareçam estar sempre fora do lugar.
Pelo papel, Hopkins ganhou seu segundo Oscar de melhor ator, em 2021.
veja.abril.com.br/cultura/
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