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Registros de mortes por Covid-19 caem 2,5% em comparação a última quinta

O Ministério da Saúde passou a recomendar que a população procure atendimento médico assim que surgirem os primeiros sintomas

Por Da Redação 9 jul 2020, 21h26

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil atingiu nesta quinta-feira, 9, o total de 1.755.779 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus e 69.184 óbitos em decorrência da doença. Apenas nas últimas 24 horas, foram 42.619 novos diagnósticos positivos e 1.220 mortes.

O país registrou uma redução de 11,4% no número de novos casos e de 2,5% no de óbitos em relação à última quinta-feira, 2. Neste dia, o painel do governo apontava para 48.105 novos registros e 1.252 mortes em 24 horas.

A incidência de Covid-19 em todo o país é de 835,5 pessoas a cada 100 mil habitantes, com taxa de mortalidade de 32,9 por 100 mil habitantes. Entre os infectados, a letalidade é de 3,9%. Há ainda 1.054.043 recuperados (60% do total) e 632.552 (36% do total) em recuperação. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é o recordista mundial em número de recuperados.

Até agora, São Paulo é o estado com mais casos registrados (349.715), seguido por Ceará (131.000) e Rio de Janeiro (128.324).

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Também nesta quinta, o Ministério da Saúde anunciou uma alteração no protocolo de atendimento dos pacientes. Segundo Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, a estratégia do “fique em casa” foi alterada para “em caso de sintomas, procure um médico, procure um profissional de saúde”.

A nova diretriz orienta que os pacientes procurem atendimento médico assim que aparecerem os primeiros sintomas da infecção, mesmo que sejam leves. Anteriormente, a recomendação é que a população fosse aos hospitais apenas mediante sintomas graves, como febre alta e persistente e falta de ar. O objetivo da nova diretriz é evitar que o quadro do paciente se agrave e a sobrecarga do sistema de saúde e aumentar as chances de recuperação.

Hoje, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou que, a partir da próxima segunda, a cidade de São Paulo reabrirá 70 dos seus 108 parques. A decisão, porém, exclui as atividades na Avenida Paulista e no Minhocão, pontos tradicionais da cidade.

Já no Rio de Janeiro, o prefeito Marcelo Crivella afirmou que as praias da cidade só serão liberadas após o surgimento de uma vacina, e, além disso, estipulou multa de R7, valendo a partir deste final de semana, para quem ficar na areia.

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No exterior, a crise do coronavírus vem se acentuando em algum lugares. O estado da Flórida, nos Estados Unidos, registrou hoje o maior número de mortes em 24 horas pela doença. Na África do Sul, o secretário de Saúde, anunciou que está preparado para enterrar mais de um milhão de vítimas.

Em Melbourne, segunda maior cidade da Austrália, um novo lockdown foi decretado. Cerca de cinco milhões de moradores passarão as próximas seis semanas em casa. A decisão vem após a cidade registrar 134 infecções nas últimas 24 horas. Apesar do número relativamente baixo, as autoridades, que acreditavam ter controlado a doença, tem medo de uma nova explosão dos casos.

A preocupação com as novas ondas e com o impacto dos lockdowns derrubaram os mercados mundo afora. Mesmo com os dados do desemprego nos Estados Unidos terem surpreendido positivamente, os índices Dow Jones e S&P caíram, respectivamente, 1,39% e 0,56%. No Brasil, o Ibovespa acompanhou o mau humor no exterior e fechou em queda de 0,61%.

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