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Enquanto região Norte tem queda, Sul enfrenta aumento de casos de Covid-19

Brasil registra 1.300 mortes por coronavírus em 24h, pior dia em três semanas; número de óbitos chega a 74.133 desde o início da pandemia, segundo governo

Por Da Redação 14 jul 2020, 21h01

Nesta terça-feira, 14 de julho, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registrou 41.857 novos casos de pessoas contaminadas pelo coronavírus e 1.300 óbitos causados pela doença. O país acumula agora 1.926.824 casos e 74.133 mortes.

Ainda segundo o ministério, o Brasil já teve 1.209.208 pacientes recuperados, e outros 643.483 seguem em acompanhamento atualmente.

Segundo levantamento de VEJA, O número de infectados no Sul do país aumentou 313,2% nesta terça-feira, 14, em relação ao dia 14 de junho. Se compararmos ao dia 14 de maio, o aumento é ainda mais expressivo: 1046%. Já o número de óbitos por Covid-19 na região cresceu 283,3% no último mês e 1027,9% em comparação com dois meses atrás.

Já a cidade de Manaus, que já teve uma das situações mais preocupantes durante a pandemia do coronavírus, com o enterro de mortos em caixões dispostos em valas comuns devido à falta de vagas em cemitérios da cidade e que flertou com o colapso na rede pública de saúde, registrou uma queda significativa no número de mortes no último mês.

Nesta terça-feira, 14, a média móvel de mortes dos últimos dias sete dias chegou a 8,71, menos da metade da taxa registrada há 28 dias, quando bateu em 20,57 no dia 16 de junho, e muito abaixo do dia 12 de maio, quando o índice atingiu 38,14.

Na coletiva de hoje, o governador de São Paulo, João Dória, afirmou que eventos com aglomerações, como o Réveillon e o Carnaval só irão acontecer caso exista uma vacina. Ontem, o prefeito de Salvador, ACM Neto, disse que o carnaval da cidade, um dos mais tradicionais do país, também dependerá de uma vacina que funcione. Além da descoberta de uma vacina, será necessária também toda uma logística que permita a sua distribuição.

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Em Pernambuco, o Tribunal Regional Federal da 5 região, derrubou a liminar que obrigava os planos de saúde a pagarem pelos testes de Covid-19, atendendo argumentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar, vinculada ao Ministério da Saúde, e indo contra a demanda da Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde.

Os planos de saúde argumentam no ofício à ANS que a liminar que autorizava os exames estava “despida de critérios técnicos” e que criava ambiente de insegurança jurídica para a população e operadoras.

Na economia pós-pandemia, a recuperação pode demorar mais do que os especialistas na área estavam esperando. O índice de atividade econômica do Brasil, (IBC-Br), frustrou as expectativas, crescendo apenas 1,3%. O esperado pelos economistas era que o crescimento deste índice, considerado uma prévia do PIB, fosse de 4,5%.

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Na arte, também vemos o impacto do coronavírus. O artista de rua Banksy, um dos mais conhecidos do mundo, fez uma série de desenhos pelos vagões do metrô de Londres, capital da Inglaterra. A ideia principal da nova obra é conscientizar sobre a necessidade de usar máscaras e ela veio ao mesmo tempo em que o governo do Reino Unido tornou obrigatório o uso desses apetrechos.

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