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Brasil registra 32.188 casos e 1.269 mortes por coronavírus em 24 horas

Segundo dados do governo, o acréscimo de mortes teve 1% de retração comparado aos números de ontem; já o índice de novos diagnósticos teve redução de 7,8%

Por Da Redação 17 jun 2020, 22h23

O Ministério da Saúde atualizou nesta quarta-feira, 17, os dados do avanço da Covid-19 em todo o Brasil. Nas últimas 24 horas, houve incremento de 32.188 diagnósticos. Em números totais, o país chegou a 955.377 casos de coronavírus desde o início da pandemia. Em relação ao número de mortes, o país teve 1.269 novos óbitos no mesmo período, chegando a 46.510 no total. A incidência da doença em todo o país é de 454,6 pessoas a cada 100.000 habitantes. A taxa de letalidade está em 4,9%. Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o acréscimo de mortes foi 1% menor que o registrado de ontem, já o número de novos diagnósticos teve redução de 7,8% no mesmo período. O estado de São Paulo, que bateu mais um recorde no registro diário de mortes, informou no início da tarde que teve problemas no cadastramento de casos novos em plataformas digitais do SUS. O número excedente que não foi informado hoje, fará parte do boletim de amanhã.

Uma das principais influências da pandemia do novo coronavírus nas relações de trabalho, o home office, veio para ficar. Grandes empresas têm repensado o formato, inclusive a estatal Petrobras, que decidiu que irá manter metade de sua equipe administrativa trabalhando de casa de maneira permanente. Atualmente, a Petrobras possui 21 mil funcionários administrativos e, desde março, a corporação colocou cerca de 90% dessa equipe para trabalhar de casa como uma das medidas para conter a disseminação do vírus entre seus funcionários. pelo menos metade deve permanecer em casa quando a pandemia passar. Segundo a empresa, a experiência se mostrou bem sucedida em termos de produtividade e revelou oportunidades para economia de custos com espaço de escritório. A ampliação do teletrabalho para pós pandemia é tendência e já havia sido anunciada por diversas empresas da iniciativa privada, como a XP e o Twitter. A tendência, é que o modelo que era deixado de lado por gestores, ganhe cada vez mais espaço no mercado de trabalho.

Na contramão, pesquisadores da Inglaterra apontaram que períodos de distanciamento social, podem trazer danos profundos na capacidade dos adolescentes. Eles precisam se relacionar frente a frente com outras pessoas que não façam parte de seu ciclo familiar. O contato social é fundamental no desenvolvimento de aspectos importantíssimos da vida, como o autoconhecimento e a saúde mental, ajuda a desenvolver maiores habilidades cognitivas, o que permite que entendam a perspectiva de outras pessoas e possam “se colocar” no lugar delas.

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