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Brasil registra 1.239 mortes por coronavírus em 24 horas, segundo governo

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no mesmo período foram contabilizados 30.412 novos casos; país tem 40.919 óbitos e 802.828 diagnósticos

Por Da Redação 11 jun 2020, 20h51

O Ministério da Saúde atualizou nesta quinta-feira, 11, os dados sobre o avanço do novo coronavírus no país. De acordo com o balanço, feito com dados das secretarias de Saúde regionais, 1.239 mortes e 30.412 casos foram registrados nas últimas 24 horas. Em números totais, o Brasil registra 802.828 diagnósticos positivos da doença e 40.919 mortes. Com esses números, o país está em segundo lugar no ranking mundial de casos de coronavírus da Universidade Johns Hopkins, perdendo apenas para os Estados Unidos. Em relação ao número óbitos, o país ocupa a terceira posição, mas se aproxima cada vez mais do segundo colocado, o Reino Unido, que tem 41.364 mortes registradas. A taxa de incidência da doença no Brasil é de quase 382 pessoas por 100.000 habitantes e a taxa de letalidade é de 5,1%. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará ainda lideram o ranking de casos e mortes no Brasil em números absolutos. O estado do Rio de Janeiro tem a mais alta taxa de letalidade no país: 9,7%. Um estudo realizado pela Funcional Health Tech, uma plataforma de análise de dados do setor de saúde no país, apontou que o Brasil enfrentará o momento mais drástico da pandemia em 6 de julho, quando 1,78 milhões de pessoas deverão estar infectadas ao mesmo tempo pelo vírus. Diante do aumento de casos, visto que junho temos tido um rápido crescimento nas notificações, brasileiros não poderão entrar na Europa. A União Europeia disse que vai criar uma lista especial de nações que poderão fazer turismo em países europeus após a reabertura das fronteiras no dia 1º de julho. A entrada de viajantes que vivam em locais onde a pandemia do coronavírus não foi controlada não será permitida. A busca por vacinas é uma corrida no mundo todo. Uma delas, está sendo produzida pelo Instituto Butantã, em São Paulo, segundo o governador João Doria. Comprovada a eficácia e a segurança, o instituto Butantã terá o domínio da vacina e ela será produzida em larga escala no Brasil, e distribuída de forma gratuita ao SUS até junho de 2021.

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