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Samsung chega forte com lançamento de duas famílias de celulares

A empresa lança no Brasil a linha A9 com quatro câmeras traseiras, e em fevereiro apresenta a família S10 - com uma versão 'dobrável'

Por Da redação
15 jan 2019, 17h12

A vida não está fácil para os fabricantes de smartphones. A poderosa Samsung anunciou na semana passada uma queda estimada de 29% no lucro trimestral, e pretende reverter essa situação a curto prazo com o lançamento de novos celulares: a empresa vai anunciar a linha A9 para o Brasil, com câmeras quádruplas traseiras, na semana que vem, e quatro modelos do S10 em fevereiro – uma delas ‘dobrável’..

De acordo com informações do Wall Street Journal, a empresa prepara quatro versões do S10: um pequeno, um médio e um grande, com telas medindo entre 5,8 e 6,4 polegadas, com os nomes de S10, S10 Lite e S10 Plus. E uma versão X, com duas telas, uma externa, convencional, e outra interna, flexível e dobrável. O modelo X terá 6,7 polegadas e seis câmeras, duas frontais e quatro traseiras, e será o primeiro modelo compatível com as redes 5G.

Os quatro modelos devem ser apresentados no dia 20 de fevereiro, uma quarta-feira, em eventos na cidade de São Francisco (EUA) e Londres (Inglaterra) – os três primeiros estarão à venda em março, mas o dobrável pode sofrer um atraso e chegar às ,ãos do consumidor  somente em abril.

De acordo com o site coreano ETNews, o modelo S10 X deverá ser vendido nos exterior por 1.600 dólares (cerca de 5.930 reais). As outras três versões custariam entre 712 e 801 dólares (2.640 a 2.970 reais).

A Samsung quer superar a concorrente chinesa Huawei, forte no mercado, e que influenciou na queda da venda de produtos da empresa coreana. Em 2018, a Huawei superou a Apple e tornou-se a segunda maior vendedora de celulares no mundo, ficando atrás somente da Samsung.

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Celular com cinco câmeras

Na próxima terça-feira, 22, a Samsung lança no Brasil o celular A9, já apresentado no exterior. O celular terá cinco câmeras, sendo uma frontal e quatro traseiras, que funcionam juntas: uma de 24 megapixels e abertura de f/1.7; uma de 8 megapixels com lente grande-angular f/2.4; outra de 10 megapixels, com lente teleobjetiva f/2.4; e uma de 5 megapixels com sensor de profundidade. A câmara frontal será de 24 megapixels e f/2.0.

O novo celular terá processador Snapdragon 660, chip octa-core com velocidade de até 2.2 GHz e com duas possibilidade de memória RAM: de 6 e 8 GB. O aparelho também terá capacidade de armazenamento de 128 GB. A tela terá 6,3 polegadas com resolução Full HD+, bateria de 3.800 mAH e o sistema Android 8 (Oreo).

O preço do celular no Brasil não foi divulgado. Na Europa, ele foi lançado com o preço de 599 euros (2.542 reais).

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Samsung A9 será lançado ainda em janeiro no Brasil (Samsung/Divulgação)

Apple + Samsung no mundo das televisões

Rivais no mercado de smartphones, Apple e Samsung serão parceiras no mundo das TVs. As duas fizeram um anúncio conjunto no domingo 6, de que os televisores das linhas 2018 e 2019 da fabricante coreana terão acesso ao iTunes, plataforma da Apple para locação de filmes e programas de TV.

Os aparelhos da linha 2019 já terão o app embutido, enquanto os do ano passado passarão por uma atualização, sem data revelada ainda. O recurso estará disponível em 100 países. As TVs também terão compatibilidade com o AirPlay 2, protocolo que permite que dispositivos exibam conteúdo transmitido por aparelhos da Apple, como fotos, vídeos e podcasts. Até então, as TVs da Samsung conversavam apenas com aparelhos Android. Esse recurso estará disponível em 190 países.

O anúncio vai além da óbvia rivalidade entre as empresas. Será a primeira vez que a Apple abre sua plataforma de filmes e programas para dispositivos de outros fabricantes – até então, a exceção eram computadores com Windows. O movimento reforça a ideia de que a Apple se prepara para entrar na guerra do streaming de vídeo, competindo contra Netflix e Disney.

O movimento em direção a rivais para ampliar mercado não é novo para a Apple. Em 2003, a empresa decidiu tornar o iTunes compatível com o Windows para que os usuários da plataforma pudessem comprar iPods, o principal produto da maçã na época. Antes disso, apenas donos de Macs tinham acesso ao programa que funcionava como uma loja de música digital.

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(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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