Meu negócio é contar histórias, diz criador de ‘Assassin’s Creed’
Americano Corey May, de 36 anos, ganha a vida desenvolvendo videogames. E nas (poucas) horas vagas... joga videogames
Já se passaram três décadas desde que o atarracado e bigodudo encanador do jogo Mario Bros. deslanchou um segmento especialmente pujante na indústria mundial de softwares – o dos videogames, dos quais hoje depende o lazer da criançada (e de muitos adultos). Entre 2005 e 2009, período em que a economia dos Estados Unidos avançou mero 1,4%, a produção de games no país, sozinha, cresceu 10,6%. No ano passado, a receita global desse mercado foi de 66 bilhões de dólares. Não espanta, portanto, que o americano Corey May, de 36 anos, economista formado em Harvard a quem as portas da academia e de Wall Street se escancaravam, tenha resolvido dar as costas a tudo isso e ido criar… games. Com estrondoso sucesso, diga-se: sua série Assassin’s Creed, lançada em 2007, é um fenômeno que já contabiliza 40 milhões de jogos vendidos no mundo, 1,5 milhão só no Brasil. “Meu negócio é contar histórias e construir mundos. Adoro saber que emociono as pessoas”, diz.
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