Apesar dos recentes problemas com a censura que ocasionaram na saída do Google da China, a empresa se sensibilizou com a situação do país, atingido há menos de uma semana por um tremor de 6.9 graus de magnitude, e disponibilizou imagens e informações sobre o desastre em sua página Crisis Response e em seu serviço Google Earth.
A iniciativa não é inédita. No início do ano, quando o Haiti foi destruído por um abalo sísmico, o Google criou uma página exclusiva para o país, na qual era possível encontrar imagens, dados (nome de mortos e sobreviventes) e uma lista de instituições que prestavam socorro aos desabrigados.
A empresa americana afirmou ainda que está empenhada em oferecer a maior quantidade possível de informações por meio da página Crisis Response, que inclui, além da ferramenta China Person Finder (busca por pessoas), uma lista de notícias em tempo real e atualizações do Twitter.
Ocorrido na província de Qinghai, o tremor deixou centenas de mortos e milhares de feridos. Muitos prédios da cidade foram destruídos pelo terremoto.