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Fundador do Telegram é solto sob fiança e proibido de sair da França

Pavel Durov é indiciado por 12 crimes pela Justiça francesa, que também investiga denúncia de agressão contra o próprio filho na Suíça

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 ago 2024, 03h11 - Publicado em 30 ago 2024, 02h46
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  • Pavel Durov
    INDICIADO - O russo Pavel Durov: vai à julgamento por não tomar medidas contra os crimes que acontecem por meio da plataforma (Telegram/Divulgação)

    O empresário russo Pavel Durov, 39 anos, amargou quatro dias trancafiado pela Justiça francesa, o tempo máximo previsto em lei para esse tipo de prisão temporária.  O conhecido milionário fundador do aplicativo de comunicação Telegram foi detido no último sábado, 25, quando descia de seu jato particular, um Embraer Legacy 600, na pista do aeroporto de Le Bourget, em Paris.  Ele estava com uma jovem investidora russa, do ramo de criptomoedas, que desde então desapareceu de vista. Antes de ser solto, no entanto, pagou a fiança de 5 milhões de euros. E para continuar em liberdade, é obrigado a se apresentar à Justiça duas vezes por semana e não pode sair do país. No mesmo dia que deixou a prisão, ele  foi indiciado por 12 crimes.

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    O inquérito se refere ao Telegram, ferramenta apresentada como “território livre”, por meio da qual alguns usuários cometem atividades ilícitas. Para a Justiça,  a empresa não toma medidas capazes de impedir esses crimes, o que faz do empresário um cúmplice. Durov nega. Também diz que “é um absurdo que uma plataforma, assim como o proprietário, sejam responsabilizados pelos abusos”.

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    A Justiça francesa acusa o russo de não ajudar nas investigações ao não quebrar o sigilo das contas dos usuários suspeitos. Por isso, passou a ser considerado cúmplice de crimes como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e até mesmo pedofilia, entre outros delitos que ocorrem via Telegram.

    Processo de agressão

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    No âmbito da vida pessoal, pesa sobre Durov uma denúncia na Justiça da Suíça, de violência contra o próprio filho. Segundo a agência de notícias AFP, ele é acusado de cometer “violência grave”, contra o menor, quando ele ainda estudava em Paris. Segundo o processo, a agressão se repetiu cinco vezes entre 2021 e 2022. Há relatos de ferimentos e até uma concussão. A denúncia é de 2023 e partiu de Irina Bolgar, com que Durov teve três filhos, durante um relacionamento que durou de 2012 a 2018.

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