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Facebook pode lançar recursos voltados à saúde

Comunidades e apps dedicados pretendem aumentar engajamento

Por Da Redação
3 out 2014, 12h37

O Facebook quer saber mais sobre a saúde de seus usuários. De acordo com fontes da agência Reuters, a empresa planeja criar comunidades que vão conectar pessoas que sofrem de doenças. Além disso, há planos de que apps ofereçam recursos úteis para prevenir doenças e adotar hábitos saudáveis. O Facebook não confirmou as informações.

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Há alguns meses, uma equipe da rede social estaria discutindo o assunto com especialistas e empreendedores da área de saúde. A empresa deve criar uma unidade de pesquisa e desenvolvimento de aplicações dedicadas ao tema. O projeto ainda é inicial e despertou o interesse de executivos da empresa porque ajudaria a aumentar o engajamento de usuários.

Entre os fatores que indicam que explorar a área da saúde pode aumentar o sucesso do Facebook está o registro de doação de órgãos, lançado em 2012. De acordo com um estudo do periódico científico American Journal of Transplantation, no dia em que o Facebook permitiu que as pessoas sinalizassem essa condição no perfil, mais de 13.000 pessoas se registraram como doadoras de órgãos nos Estados Unidos.

O Facebook não é a única empresa de tecnologia interessada na área da saúde. Fabricantes de smartphones, como Samsung e Apple, lançaram relógios inteligentes com sensores capazes de medir frequência cardíaca, consumo de calorias e monitorar atividades físicas. As informações coletadas pelos dispositivos são armazenadas em aplicativos voltados à saúde, que podem ajudar o usuário a verificar seu desempenho e adotar hábitos mais saudáveis.

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Privacidade – A entrada na área de saúde será um desafio para o Facebook, que tem enfrentado diversas críticas nos últimos anos em relação à privacidade dos dados dos usuários. Nesta quinta-feira, a empresa se desculpou publicamente por ter manipulado a linha do tempo de mais de 600.000 pessoas para realizar um estudo sobre emoções em conjunto com duas universidades americanas. Pela mesma razão, a empresa adotou regras mais rígidas para estudos científicos que utilizam dados das pessoas cadastradas no site.

Uma das estratégias, segundo as fontes, será lançar o aplicativo com uma marca independente do Facebook. Uma pesquisa realizada pela rede social indicou que a maioria de seus usuários não estava ciente de que o aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram foi adquirido pelo Facebook.

(Com agência Reuters)

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