Segundo o Techcrunch, Mark Zuckerberg já está negociando a aquisição do serviço, usado por mais de 100 milhões de pessoas no mundo
Por Da Redação
3 dez 2012, 11h31
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1/68 Em três passos, usuário terá condição de revisar os controles de privacidade da rede (Reprodução/VEJA/VEJA)
2/68 Dois encontros em onze dias decretaram o bilionário negócio entre Facebook e WhatsApp (Dado Ruvic/Reuters/VEJA/VEJA)
3/68 WhatsApp foi vendido ao Facebook em um valor estimado em 19 bilhões de dólares (Dado Ruvic/Reuters/VEJA/VEJA)
4/68 Em um minuto, recurso resume atividades mais populares do usuário na rede (Reprodução/VEJA/VEJA)
5/68 Homem segura um celular com o programa do Facebook Home (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
6/68 Logo do Facebook (Stephen Lam/Getty Images/VEJA/VEJA)
7/68 Logo do Facebook em um MacBook Air (Eric Thayer/Reuters/VEJA/VEJA)
8/68 Instagram lança recurso de mensagens diretas entre usuários (Reprodução/VEJA/VEJA)
9/68 Escritório do Facebook em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
10/68 Escritório do Facebook em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
11/68 Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
12/68 Hashtags transformam assuntos e expressões em links na rede social (Reprodução/VEJA/VEJA)
13/68 Novo conceito de buscas da rede foi apresentada em janeiro por Mark Zuckeberg (Reprodução/VEJA/VEJA)
14/68 Instagram ganha recurso de vídeos (Divulgação/VEJA/VEJA)
15/68 O novo celular do Facebook com sistema Android (Divulgação/VEJA/VEJA)
16/68(VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Justin Sullivan/AFP/VEJA/VEJA)
18/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
19/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
20/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
21/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
22/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
23/68 Mark Zuckerberg fala durante o lançamento do novo celular do Facebook com sistema Android (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
24/68 Escritório do Facebook no Brasil, localizado em São Paulo (VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/68 Ações do Facebook aparecem em telão em Nova York, em maio de 2012 (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
26/68 Escritório do Facebook no Brasil, localizado no bairro Itaim Bibi, em São Paulo (VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/68 "Hoje, 20 milhões de brasileiros já acessam o Facebook a partir de um smartphone", diz a VEJA o executivo da empresa, Alexandre Hohagen (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
28/68 Hohagen comanda um time de 50 profissionais na sede do Facebook em São Paulo (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
29/68 Segundo o executivo, o país ainda vai apresentar um crescimento agressivo de usuários (Eladio Machado/VEJA/VEJA)
30/68 Mark Zuckerberg concede em setembro de 2012 sua 1ª entrevista após IPO de sua empresa, o Facebook (Beck Diefenbach/Reuters/VEJA/VEJA)
31/68 Em entrevista a Michael Arrington em setembro de 2012, Zuckerberg garante que o Facebook é uma empresa móvel (Beck Diefenbach/Reuters/VEJA/VEJA)
32/68 Mark Zuckerberg e Priscilla Chan durante as férias em Capri, na Itália, em maio de 2012 (Giuseppe Catuogno/EFE/VEJA/VEJA)
33/68 Dias após o IPO do Facebook, em maio de 2012, Mark Zuckerberg se casa com Priscilla Chan. A foto, claro, foi parar na rede social (EFE/VEJA/VEJA)
34/68 Facebook na bolsa de valores (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
35/68 Em maio de 2012, o Facebook fez maior IPO de tecnologia da história (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
36/68 O fundador do Facebook aparece em telão em Nova York e pedestres registram momento tirando fotografias na Times Square (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
37/68 Mark Zuckerberg celebra entrada do Facebook na Nasdaq na sede da empresa, na Califórnia, em maio de 2012 (Reuters/VEJA/VEJA)
38/68 Emocionado, Mark Zuckerberg anuncia em maio, na Califórnia, estreia do Facebook na Nasdaq (Reuters/VEJA/VEJA)
39/68 Em abril, o Facebook paga 1 bilhão de dólares para adquirir o Instagram (Julian Stratenschulte/EFE/VEJA/VEJA)
40/68 Saverin, em entrevista exclusiva a VEJA: "Não tenho ressentimento algum do Mark" (Gilberto Tadday/VEJA/VEJA)
41/68 Usuários da rede social reclamam, em abril de 2012, dos aplicativos de acesso ao Facebook (Jason Alden/Bloomberg via Getty Images/VEJA/VEJA)
42/68 Facebook revela novos servidores em abril de 2012, localizados na Carolina do Norte, EUA (Rainier Ehrhardt/Getty Images/VEJA/VEJA)
43/68 Servidores do Facebook, na Carolina do Norte, Estados Unidos (Rainier Ehrhardt/Getty Images/VEJA/VEJA)
44/68 Zuckerberg cumprimenta funcionários do Facebook, na sede da empresa em Palo Alto, Califórnia (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
45/68 Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, durante reunião de cúpula do G8 em maio de 2011, na cidade de Deauville, França (Chris Ratclife/Getty Images/VEJA/VEJA)
46/68 Interface do Facebook, com nova timeline (Reprodução/VEJA/VEJA)
47/68 CEO do Facebook apresenta a Timeline, espécie de biografia digital do usuário (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
48/68 Zuckerberg, sobre a Timeline, em setembro de 2011: "Promovemos a maior mudança desde a criação do Facebook" (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
49/68 Durante o F8, em setembro de 2011, o comediante Andy Sandberg faz imitações ao CEO da rede, Mark Zuckerberg (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
50/68 Milhares de desenvolvedores participaram do F8, conferência anual da empresa que revela novos recursos à rede (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
51/68 Como de costume, Mark Zuckerberg abre o F8, conferência do Facebook realizada em dezembro de 2011 (Robert Galbraith/Reuters/VEJA/VEJA)
52/68 Em fevereiro de 2011, o Facebook tirou do Google seu principal executivo no Brasil, Alexandre Hohagen (VEJA.com/VEJA/VEJA)
53/68 Mark Zuckerberg e a namorada, Priscilla Chan, nos Estados Unidos (Julie Jacobson/AP/VEJA/VEJA)
54/68 Mark Zuckerberg e a namorada, Priscilla Chan, na China (Reuters/VEJA/VEJA)
55/68 Em fevereiro de 2011, o presidente americano se encontra com Mark Zuckerberg na Casa Branca (Justin Sullivan/AFP/VEJA/VEJA)
56/68 Zuckerberg faz pronunciamento minutos antes de se encontrar com o presidente americano Barack Obama (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
57/68 Em dezembro de 2010, a história da rede social vira filme. Jesse Eisenberg (foto) interpreta Zuckerberg (Divulgação/VEJA/VEJA)
58/68 Escritório do Facebook em Palo Alto, Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
59/68 Em dezembro de 2010, a rede social apresenta seu escritório em Palo Alto, na Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
60/68 Em dezembro de 2010, a rede social apresenta seu escritório em Palo Alto, na Califórnia (Divulgação/VEJA/VEJA)
61/68 Em novembro de 2010, Mark Zuckerberg anuncia novas mudanças na rede social (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
62/68 Em janeiro de 2009, o fundador do Facebook relata as tarefas na empresa durante conferência Digital Life Design (DLD), na Alemanha (Ralph Orlowski/Getty Images/VEJA/VEJA)
63/68 Funcionários do Facebook escrevem em um mural na sede da empresa em Palo Alto, Califórnia (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA/VEJA)
64/68 Primeira versão do Facebook, em 2004: era o início da criação de um gigante da internet (Reprodução/VEJA/VEJA)
65/68 Dustin Moskovitz, cofundador do Facebook (Araya Diaz/Getty Images/VEJA/VEJA)
66/68 Chris Hughes, cofundador do Facebook (SeongJoon Cho/Bloomberg/Getty Images/VEJA/VEJA)
67/68 Eduardo Saverin, brasileiro cofundador do Facebook - e novo bilionário (Reprodução/VEJA/VEJA)
68/68 Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (Justin Sullivan Getty Images/VEJA/VEJA)
O Facebook pode dar mais um passo em direção às plataformas móveis. Segundo informação do site especializado em tecnologia TechCrunch, a rede social estuda a aquisição do aplicativo de mensagens WhatsApp.
O CEO e fundador da rede, Mark Zuckeberg, já teria entrado em contato com a empresa responsável pelo serviço gratuito de mensagens. As negociações ainda não foram concretizadas.
Caso a operação seja confirmada, será a segunda compra de grande porte feita pelo Facebook neste ano envolvendo produtos totalmente dedicados às plataformas móveis, setor que a companhia dedica mais atenção. Em abril, a rede adquiriu a ferramenta de edição e compartilhamento de fotos Instagram por 1 bilhão de dólares.
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Criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, dois ex-funcionários do Yahoo, o WhatsApp é um dos projetos mais bem-sucedidos no universo dos dispositivos móveis. Disponível em 100 países e para os sistemas operacionais iOS (Apple), Android (Google), BlackBerry, Symbian e Windows Phone, o aplicativo alcançou em outubro a marca de 1 bilhão de mensagens trocadas em um só dia. Estima-se que 100 milhões de pessoas já aderiram ao recurso.