Como a pandemia afetou a paquera pelo Tinder
Neste ano, as menções a máscaras e ao movimento antirracismo quebraram recordes
O ano de 2020 não foi fácil para ninguém. Ainda assim, o banimento de aglomerações e as medidas de distanciamento social não impediram os usuários do Tinder de aproveitar o aplicativo para conhecer pessoas novas e até mesmo se encontrar com elas. Um novo relatório do app trouxe um compilado das tendências observadas no Tinder durante a pandemia.
Um dos aspectos registrados pelo aplicativo foi o de que a função “passaporte”, que permite que os usuários se conectem com indivíduos de todo o mundo (normalmente, o app restringe as conexões a um raio restrito de distância), foi usada por 16% dos adeptos do Tinder em abril. Além disso, menções a máscara de proteção no perfil individual foram multiplicadas por dez em 2020.
Outra descoberta, de vertente mais política, foi a de que a citação do termo “voto” dobrou neste ano. Já em julho, com a explosão dos movimentos antirracismo nos Estados Unidos, emojis com mãos negras fechadas, representativas do movimento, foram usados quatro vezes mais.
Vale destacar que o Tinder é o aplicativo mais popular do mundo para conhecer gente nova. Os downloads do app já ultrapassaram os 340 milhões e se espalham por 190 países.
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