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Calor e filas marcam início da Campus Party 2012

Campuseiro que chega ao Parque Anhembi, em São Paulo, tem que enfrentar ao menos seis filas. Sem ventilação adequada, temperatura é alta

Por Paula Reverbel
6 fev 2012, 16h29

O início da Campus Party 2012, como esperado, foi marcado por filas. Quem chegou nesta segunda-feira ao pavilhão de eventos do Parque Anhembi, em São Paulo, teve que enfrentar, no mínimo, seis delas.

Para entrar no pavilhão, é preciso enfrentar uma de três filas. Aqueles que se cadastraram no fim de semana largaram na frente: com crachá na mão, pegaram a fila de entrada mais rápida. Já quem teve algum problema no cadastro foi direcionado a outra fila de entrada – a de “incidências”, que desembocava em oito guichês instalados para corrigir falhas.

A última fila de entrada – que, às 15h, cinco horas depois de permitida a a entrada, ainda tinha mais de 20 metros de comprimeito – é reservada a pessoas que haviam feito a inscrição em grupos. Os membros das caravanas ganharam 50% de desconto no valor da inscrição.

É o caso de Maíra Araújo, de 21 anos, que estuda engenharia de computação na Universidade de Pernambuco (UPE), em Recife. Ela entrou na fila das caravanas às 10h30 e só conseguiu acessar a Campus Party perto das 15h. Apesar da demora, ela não apresentava desânimo: “No ano passado, fiquei oito horas para entrar. Neste ano, o evento está bem mais organizado.”

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Depois de entrar, os campuseiros precisam se alinhar novamente para passar por raio-x e detectores de metal. Em seguida, é a vez do cadastro do equipamento. Em tese, nenhum computador ou laptop pode deixar o pavilhão do Anhembi sem autorização de seu proprietário. Alguns seguranças, no entanto, permitem que campuseiros deixem do espaço do evento de mochila e sem passar por revista.

Os participantes podem cadastrar suas máquinas em três locais diferententes. Enquanto o posto localizado ao lado do acesso do refeitório estava vazio, os outros dois, que ficam próximos às entradas do acampamento, estavam lotados. Marcos Gonçalves, de 26 anos, mestrando de física na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), teve a sorte de reparar no posto vazio, evitando mais uma fila. “Ninguém avisou às outras pessoas que esse lugar não tinha fila. A organização está um pouco dispersa.”

As filas restantes – para pegar a pulseira do acampamento, para almoçar e para sair do pavilhão – são as que consomem menos tempo. Apesar de todos esses inconvenientes, o campuseiro já veio preparado para as famosas filas do primeiro dia. O maior incômodo é o calor. “É demais”, diz Gonçalves. “Mas estou acostumado, pois moro em Cuiabá.”

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