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As lições de Obama e outras personalidades no LinkedIn

A pedido de VEJA.com, headhunter analisa perfis do presidente americano e de outros famosos — e aponta acertos e erros que podem ajudar demais usuários da rede de relacionamento profissional

Por Renata Honorato
4 Maio 2014, 17h08

Barack Obama, Bill Gates e Roberto Justus não buscam emprego (por ora, ao menos). Ainda assim, essas e muitas outras figuras públicas do Brasil e do exterior mantêm perfis atualizados na maior e mais importante plataforma de relacionamento profissional do planeta: são 300 milhões de usuários, 17 milhões deles no Brasil, o terceiro maior mercado do serviço. O objetivo é influenciar pessoas e carreiras, o que fortalece a proposta da rede de ser um ambiente de networking.

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“Obter emprego já está longe de ser a primeira razão para estar na rede”, diz Fernanda Brunsizian, gerente de comunicação do LinkedIn para a América Latina. “As pessoas usam a plataforma para consumir conteúdo profissional e fazer contatos.”

Segundo a executiva, as figuras públicas também enxergam na rede outras duas vantagens: criar uma comunidade de fãs, útil a políticos em campanha, por exemplo, e se tornar um influenciador. Ao ganhar relevância, o LinkedIn convida o dono do perfil a fazer parte de uma seção chamada “Influencers”, time com apenas 500 membros. “Buscamos perfis capazes de influenciar negócios”, diz a gerente.

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Essas contas podem ser seguidas pelos demais usuários da rede, ainda que não haja conexão entre o influenciador e o seguidor. Também podem publicar textos de opinião encomendados pelo próprio LindkeIn. Por ora, as colunas são publicadas exclusivamente em inglês.

Embora as personalidades não estejam, a princípio, em busca de “novas oportunidades” na rede, elas compartilham com os demais usuários os mesmo objetivos: obter informações e fazer contatos profissionais. Assim, é possível retirar lições de boas e más práticas de seus perfis. Bill Gates aparece usando um boné em sua foto de apresentação na rede, enquanto Shaquille O’Neal não cita o nome da empresa que está sob seu comando. São características que não fazem mal e podem até adicionar certo charme aos perfis do fundador da Microsoft e ao ex-astro da NBA. Aos demais mortais, contudo, tais informações ou omissões soariam como deslizes e poderiam afastar oportunidades. Confira a seguir a avaliação do perfil de dez personalidades feita pela headhunter Gabriela Soave, sócia da Asap Recruiters.

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