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Angry Birds: zangados sim; espiões nunca

Rovio diz que game não foi usado por NSA e GCHQ para espionar jogadores

Por Da Redação
28 jan 2014, 18h08

Os pássaros do Angry Birds podem até ser zangados, mas não são espiões. Pelo menos é o que diz a desenvolvedora finlandesa Rovio, responsável pela franquia. Em um comunicado divulgado nesta terça-feira, a empresa reforçou não estar entre as companhias parceiras da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, em inglês), acusada de solicitar aos gigantes da internet dados de seus usuários.

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A companhia se manifestou em resposta às reportagens publicadas pelo jornal britânico The Guardian e pelo The New York Times, que com base em documentos secretos vazados pelo ex-analista de inteligência Edward Snowden, denunciavam um esquema de espionagem, em que informações como idade, gênero e localização eram compartilhadas entre o aplicativo e a NSA. Ainda de acordo com os veículos estrangeiros, a Rovio também contribuía com a GCHQ, que desempenha o mesmo papel da NSA na Grã-Bretanha.

“Não compartilhamos dados ou colaboramos com agências de espionagem do governo, como NSA ou GCHQ, em nenhum lugar do mundo”, reforçou a Rovio em seu comunicado. A empresa ressaltou, no entanto, que o monitoramento pode ter ocorrido por meio de companhias de publicidade terceirizadas usadas por milhares de sites comerciais ou aplicações mobile. A companhia finlandesa disse, contudo, que não permite que empresas terceiras utilizem dados de usuários acessados através dos apps da companhia.

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Mikael Hed, CEO da Rovio, mostrou preocupação com as denúncias e disse que, para proteger seus usuários, irá reavaliar seus contratos a fim de descobrir se os dados dos jogadores foram repassados a agências de espionagem dos governos americano e britânico.

Além da franquia Angry Birds, a Rovio também é dona do jogo Bad Piggies, desenvolvido para smartphones e tablets. Segundo a companhia, a série dos pássaros zangados já foi baixada mais de 2 bilhão de vezes em todo o mundo.

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