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Vacinação: Ministério da Saúde inclui pessoas com HIV em grupo prioritário

Decisão vale para pessoas de 18 a 59 anos que vivem com o vírus

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2021, 16h57 - Publicado em 30 mar 2021, 16h27

O Ministério da Saúde incluiu pessoas que vivem com HIV/Aids no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19. A decisão vale para pessoas de 18 a 59 anos. As pessoas que vivem com HIV/Aids a partir de 60 anos já estão na priorização devido à faixa etária.

“A partir dessa iniciativa será possível reduzir o impacto da pandemia nesse grupo, especialmente em relação ao risco de hospitalização e óbito, e respeitar o conceito de equidade do Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse a pasta, em comunicado.

De acordo com a pasta, as pessoas deste grupo que estão com os dados atualizados no Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel) e no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom), ambos do SUS, terão o pré-cadastro no Conecte-SUS realizado automaticamente. Quem não tiver o pré-cadastro, pode apresentar uma declaração fornecidade pelas Unidades Dispensadoras de Medicamentos. “Também será possível apresentar o receituário dos antirretrovirais, exames, relatório médico ou prescrição médica como forma de comprovar a condição no dia da vacinação”, explica o comunicado do Ministério.

A data de início da imunização deste grupo será divulgada posteriormente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).

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Contraindicação

A contraindicação da vacinação para essa população segue o mesmo critério da população em geral. A vacina não é recomendada apenas para pessoas com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a outros componentes da vacina, assim como para quem apresentou reação anafilática após receberem a primeira dose do imunizante.

Atualmente o Brasil utiliza apenas duas vacinas contra Covid-19: a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e a vacina de Oxford-AstraZeneca, produzida e distribuída no país pela Fiocruz.

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