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Vacina da Pfizer é a primeira a ter aprovação da OMS para uso emergencial

Aval da Organização Mundial da Saúde chancela a distribuição do imunizante em países subdesenvolvidos pela Unicef

Por Redação
Atualizado em 3 mar 2021, 16h05 - Publicado em 31 dez 2020, 19h03

A Organização Mundial da Saúde (OMS) chancelou nesta quinta-feira, 31, o uso emergencial da vacina Pfizer-BioNTech contra o novo coronavírus. Essa é a primeira aprovação da agência especializada em saúde, subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU), para um imunizante nesta pandemia. Com a aprovação, a OMS permite que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) distribua a vacina em países subdesenvolvidos.

A vacina da farmacêutica americana, desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech, tem sido aplicada há algumas semanas no Reino Unido, União Europeia, Estados Unidos, entre outros países. Sua eficácia é estimada em 95%. No Brasil, após impasse com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Pfizer chegou a desistir de requerer o uso emergencial – decisão que, segundo o mais recente comunicado da empresa, mudou ontem, após uma nova reunião com a agência reguladora.

Histórico – Na segunda-feira, 28, o laboratório farmacêutico afirmou que não iria submeter o seu imunizante para o combate ao novo coronavírus para uso emergencial no Brasil. A empresa entrou em contato com a Anvisa, no último dia 14, para esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão para uso emergencial, mas esbarrou nas amarras existentes no Guia de Submissão para Uso Emergencial desenvolvido pela autarquia. Chegou-se a conclusão de que as condições exigidas no programa (como uma análise de eficácia dos testes na população brasileira, além da disponibilização do número de doses e cronograma a serem adotados para a imunização no país) atrasariam o processo para a adoção do imunizante. Por outro lado, a Pfizer Brasil já submeteu à agência os resultados da fase 3 dos estudos, o que significa mais um passo rumo à aprovação de sua vacina. A empresa continua em negociação com o governo brasileiro.

 

Leia também: Governo Bolsonaro finalmente decide comprar vacina da Pfizer

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