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Três números da vacinação no mundo que podem atrasar o fim da pandemia

Organização Mundial da Saúde divulgou balanço sobre imunização nos últimos 12 meses e desafios a serem superados

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 18h34 - Publicado em 11 abr 2022, 19h26

Em balanço sobre a vacinação contra a Covid-19 divulgado nesta segunda-feira, 11, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou a velocidade dos países para ofertar os imunizantes disponíveis para a população nos últimos 12 meses, mas demonstrou preocupação com as baixas coberturas ainda existentes em grupos mais vulneráveis à doença.

Segundo a entidade, três situações são preocupantes e podem impactar nas ações para evitar a disseminação do vírus e, consequentemente, no fim da pandemia. Embora 43 países integrantes da estratégia Covax, com foco em garantir a distribuição de imunizantes para nações desfavorecidas, tenham estabelecido a meta de vacinar 70% ou mais da população, há 21 países no mundo com cobertura vacinal abaixo de 10%.

Outro ponto alarmante é a vacinação de profissionais de saúde, expostos ao vírus durante o atendimento de pacientes. De acordo com a OMS, em geral, a cobertura está em 65%, mas há locais, que não integram a coalizão, em que ela está abaixo de 50%.

Por fim, a imunização de idosos, que, se infectados, podem evoluir para casos graves ou até morrer. A cobertura é de 69%, porém, há regiões em que o índice é de 24%.

“Os dados disponíveis indicam que a cobertura entre os grupos de alta prioridade é insuficiente para fornecer a proteção necessária contra doenças graves e morte”, informou, em nota, a entidade.

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