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Taxa de atraso para a segunda dose da vacina anti-Covid no Brasil é de 11%

O Ceará é o estado com maior índice de pessoas que não apareceram para receber a segunda injeção: 33%. O Rio Grande do Norte apresenta a menor taxa, de 5%

Por Cilene Pereira
2 out 2021, 19h57

A taxa de atraso vacinal em relação à segunda dose em todo o Brasil é de 11%, segundo o novo boletim VigiVac, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz. No caso da vacina da AstraZeneca, o atraso é de 15%. Em relação ao imunizante CoronaVac, o índice é de 33% e, no que diz respeito à vacina da Pfizer, de 1%. Foi considerada uma situação de atraso quando o indivíduo não aparece para receber a segunda dose depois de 14 dias da data prevista. Para a AstraZeneca e a Pfizer, foram considerados 84 dias de intervalo para a segunda dose. No caso da CoronaVac, 28 dias.

Os índices foram calculados com base nos dados de vacinação registrados até 15 de setembro. O estado com a maior taxa de atraso é o Ceará, com 33%. O Rio Grande do Norte apresenta a melhor situação, registrando nível de 5,4% de atraso. Em números absolutos, São Paulo está com 1,25 milhão de pessoas que tomaram a primeira dose e não voltaram para a segunda. Para tentar reduzir este número, o governo paulista realizou neste sábado, 2, um mutirão de vacinação em todos os postos. O estado do Rio de Janeiro tem 956,9 mil pessoas que não apareceram para a segunda dose e a Bahia, 907,5 mil. Os menores números são em Roraima (21,5 mil), Acre (28,3 mil) e Amapá (31,1 mil).

Com Agência Brasil

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