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SP e Rio terão campanha de diagnóstico de ‘gigantismo’

Por Da Redação
14 set 2011, 15h01

Por AE

São Paulo – O Instituto Espaço de Vida está promovendo uma campanha de alerta sobre a “acromegalia”, também conhecida como “doença de Marie” ou “gigantismo”, doença que tem como causa a produção excessiva de hormônio de crescimento (GH) na vida adulta, quando as cartilagens de crescimento já estão fechadas. Se a doença se manifestar na infância ou na adolescência, quando as placas de crescimento dos ossos estão abertas ainda, é chamada de “gigantismo”.

De acordo com a assessoria de imprensa do instituto, o lema da campanha é “Desconfiar que há algo errado é o primeiro diagnóstico da Acromegalia”, que levará informação sobre o diagnóstico da doença ao público em geral. A ação teve início ontem, em Fortaleza, no Hospital das Clínicas de Fortaleza – Hospital Universitário Walter Cantídio, com apoio do Grupo de Apoio ao Paciente Onco-Hematológico do Estado do Ceará (GAPO – https://gapo-apoioavida.blogspot.com). A distribuição do material foi realizada por pacientes com acromegalia.

Amanhã será a vez de São Paulo e, na sexta-feira, do Rio de Janeiro. Em São Paulo haverá a distribuição do material educativo em pontos específicos da cidade, como Terminal Rodoviário Cachoeirinha, Terminal Rodoviário Santo Amaro, Terminal Rodoviário Barra Funda, Sistema de metrô de São Paulo – Metrô Clínicas.

A ação também acontecerá no Hospital Santa Marcelina, que fica na Rua Santa Marcelina, 177, em Itaquera, contando também com o apoio de um paciente, além de médicos locais. No Rio de Janeiro, na Central do Brasil e na Feira de Madureira.

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De acordo com Christine Battistini, fundadora do Espaço de Vida, o adulto que tem acromegalia apresenta alterações faciais e de extremidades, mãos e pés, típicos da doença. “Um exemplo de acromegálico é o personagem Shrek, do famoso desenho que leva seu nome”, conta Christine, em entrevista divulgada pela assessoria de imprensa. “No início é mais sutil e a pessoa pode nem perceber, mas vai se agravando se não se tratar.”

O principal sintoma é o aumento de tamanho de partes do corpo, como mãos, pés, mandíbula, língua e ossos da face. Também causa suor excessivo, dor de cabeça, formigamentos nas mãos, dores nas articulações, cansaço excessivo, alterações na visão, disfunções sexuais, distúrbios menstruais, diabetes, roncos, pressão alta, apnéia do sono e aumento da tireóide.

Como perceber: as mãos e os pés crescem, não servindo mais os sapatos e nem os anéis; a região frontal e da testa se alargam; o queixo fica proeminente; espaçamento entre os dentes e perda dentária; aumento do volume do tórax, nariz e genitais; os lábios ficam mais grossos. Mais informações no site: https://www.espacodevida.org.br

AE

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