Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Sobe para seis o número de casos de varíola dos macacos no Brasil

Novo registro é importado e foi detectado em paciente de 28 anos que mora em Indaiatuba, no interior paulista

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 17h09 - Publicado em 16 jun 2022, 18h54

O número de casos confirmados de varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) no Brasil subiu para seis com o registro de mais um episódio importado em Indaiatuba, no interior do estado de São Paulo, que contabiliza quatro casos da zoonose viral capaz de infectar humanos. O Ministério da Saúde informou que o novo caso foi confirmado nesta quinta-feira, 16, por meio de um teste RT-PCR feito pelo Instituto Adolf Lutz.

O paciente, um homem de 28 anos com histórico de viagem para a Europa, está em isolamento domiciliar e seu quadro clínico é estável. Seus contatos estão sendo monitorados.

Além dos quatro registros em São Paulo, há casos confirmados da doença no Rio Grande do Sul (1) e no Rio de Janeiro (1). De acordo com a pasta, 13 casos suspeitos estão em investigação.

Descoberta em 1958, a varíola dos macacos recebeu este nome por ter sido observada pela primeira vez em primatas utilizados em pesquisa. Ela circula principalmente entre roedores e humanos podem se infectar com o consumo da carne, contato com animais mortos ou ferimentos causados por eles.

Entre os sintomas, estão: febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa geralmente no rosto e, depois, se espalha para outras partes do corpo, principalmente as mãos e os pés. A doença é endêmica em países da África central e ocidental, como República Democrática do Congo e Nigéria.

Análises preliminares sobre os primeiros casos do atual surto na Europa e na América do Norte demonstraram que o vírus foi detectado por serviços de cuidados primários ou de saúde sexual e os principais pacientes eram homens que fazem sexo com homens. No entanto, a OMS já alertou que esta não é uma doença que afeta grupos específicos e que qualquer pessoa pode contraí-la se tiver contato próximo com alguém infectado.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.