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Seis profissões que elevam o risco de obesidade

Estudo americano listou trabalhos mais associados ao problema. Caminhoneiros, policiais e profissionais de limpeza ficaram no topo do ranking

Por Da Redação
20 jan 2014, 17h45

O governo do Estado de Washington, nos Estados Unidos, realizou um estudo para descobrir quais são as profissões mais associadas à obesidade. No topo do ranking, ficaram os caminhoneiros, policiais e profissionais de limpeza. Entre os profissionais menos propensos à condição estão cientistas e professores.

A pesquisa foi publicada na edição deste mês do periódico Preventing Chronic Disease. Os autores usaram dados de levantamentos anuais feitos entre 2003 e 2009 sobre hábitos alimentares, prática de atividade física e índice de massa corporal (IMC) da população. Eles também avaliaram cerca de 38 000 profissionais de diversas áreas com idades entre 16 e 64 anos.

Esses resultados não significam que determinada profissão leve diretamente à obesidade, mas sim que a prevalência desse problema de saúde é maior entre pessoas com certos tipos de emprego. Além disso, o estudo foi feito apenas no Estado de Washington, então é possível que a lista varie de acordo com cada lugar.

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De acordo com o trabalho, 27% das pessoas avaliadas eram obesas. O maior risco de obesidade – ou seja, quando a prevalência do problema estava acima dessa média – foi observado entre pessoas mais velhas, do sexo masculino e com baixos níveis econômicos e de escolaridade.

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Esse risco também variou de acordo com a profissão do indivíduo – e chegou a ser de 39% para caminhoneiros e 16% entre profissionais de saúde, como médicos, dentistas e veterinários. Ainda segundo a pesquisa, pessoas cujos empregos estão mais associados à obesidade também comem poucas frutas e vegetais, fazem menos atividade física e fumam mais. Os profissionais com menor risco de obesidade foram cientistas (17%), professores universitários (18%), arquitetos e engenheiros civis (20%) e advogados (22%).

“As pessoas gastam cerca de um terço de seus dias no trabalho. A nossa mensagem é a de que qualquer esforço que um empregador possa fazer para promover um ambiente de trabalho mais saudável é válido para a saúde de seus funcionários”, diz David Bonauto, do Departamento de Trabalho de Indústrias do Estado de Washington e coordenador do estudo.

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