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Seis maneiras de combater a prisão de ventre

Controlar o stress, fazer exercícios aeróbicos e beber bastante água ajudam a combater a constipação, problema mais comum em mulheres e idosos

Por Patricia Orlando
11 fev 2015, 08h36

Ir ao banheiro menos de três vezes por semana é sinal de constipação, conhecida como prisão de ventre. O problema é caracterizado não só pelo baixo número de evacuações, mas pela consistência endurecida das fezes e pelo esforço necessário para evacuar. A constipação é mais comum em mulheres, uma vez que os hormônios femininos dificultam o trânsito intestinal, e em idosos, pois os músculos intestinais não funcionam a pleno vapor.

“A constipação pode ser um sintoma de doenças como hipertireoidismo, diabetes, esclerose múltipla e Parkinson”, afirma Paulo Corsi, gastroenterologista do Hospital Samaritano, em São Paulo. Por isso, quando uma pessoa sem histórico de prisão de ventre passa a sofrer do problema, é preciso procurar um médico.

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Complicações – Caso não seja tratada, a prisão de ventre pode desencadear hemorroidas e diverticulite, uma inflamação no intestino grosso. “Alguns estudos indicam ainda que há uma maior incidência de tumores intestinais em pacientes constipados”, diz Guilherme Andrade, gastroenterologista do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.

O tratamento da prisão de ventre começa com mudanças nos hábitos alimentares e no estilo de vida. Fibras industrializadas, vendidas em farmácias, completam o tratamento. Laxantes e supositórios só devem ser utilizados quando as primeiras medidas não surtem efeito. Contudo, segundo a gastroenterologista Maira Marzinotto, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, o problema do uso de laxantes é que muitas pessoas preferem tomar o medicamento a mudar o estilo de vida.

Fontes: Maira Marzinotto, gastroenterologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo; Guilherme Andrade, gastroenterologista do Hospital 9 de Julho, em São Paulo; Paulo Corsi, gastroenterologista do Hospital Samaritano, em São Paulo; Carlos Frederico Porto Alegre, gastroenterologista do Hospital Norte D’Or e da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

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