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Segunda morte por dengue põe Campo Grande em emergência

Segundo prefeito, são registrados quase 500 casos da doença por dia na região. Falta de remédios e circulação do tipo 4 da dengue agravam a situação

Por Da Redação
22 jan 2013, 09h10

Foi confirmada na segunda-feira a segunda morte em decorrência da epidemia de dengue que começou no início deste ano em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ana Leite Ovelar, de 61 anos, morreu após três dias de internação no Hospital Regional local por causa do tipo hemorrágico da doença – a vítima anterior foi Vanderleia de Souza Oliveira, de 45 anos, que morreu na primeira semana do ano. A tendência de piora da epidemia fez com que a capital decretasse, também nesta segunda-feira, estado de emergência.

Segundo o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, a situação “é muito preocupante, com o registro de quase 500 casos por dia”. No total, são 9.320 casos confirmados neste mês e, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, janeiro pode fechar com quase 16 mil casos confirmados, mesma marca de janeiro de 2007, um recorde. Alguns dos agravantes da epidemia citados por Bernal são a falta de remédios para o tratamento de doentes, além de unidades de saúde lotadas e a circulação do tipo 4 da enfermidade. Constatou-se que o maior risco de contaminação está em bairros próximos ao centro da cidade.

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Terrenos abandonados – A partir desta terça-feira, começa a valer liminar que autoriza agentes de saúde a entrar em propriedades desabitadas sem autorização dos donos. De acordo com o secretário da saúde de Campo Grande, Ivandro Corrêa Fonseca, o maior problema são os terrenos baldios, que somam 140 mil lotes no perímetro urbano. Fonseca explica que a maioria deles não é cuidada pelos donos e sempre há recipientes com água para a reprodução do mosquito.

Ainda segundo o secretário da saúde, como medida emergencial, o Ministério da Saúde enviou à prefeitura de Campo Grande um milhão de reais para a aquisição de dez veículos de fumacê, entre outros equipamentos. Em Corumbá, no Pantanal, o prefeito Paulo Duarte informou que a cidade está em “pré-epidemia”, porque o número de focos ultrapassou a marca de segurança.

  • Causas e sintomas
  • Prevenção e tratamento

Stefan Cunha Ujvari, médico infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro A história da humanidade contada pelos vírus Stefan Cunha Ujvari, médico infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro A história da humanidade contada pelos vírus Stefan Cunha Ujvari, médico infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro A história da humanidade contada pelos vírus Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo

Como a dengue é transmitida?

Como o vírus da dengue atua em nosso corpo?

Qual a diferença entre a dengue e a febre amarela?

Como identificar corretamente os sintomas da dengue?

Quem já teve dengue fica imune à doença?

Qual a diferença entre a dengue normal e a hemorrágica?

Quando os sintomas indicam que o paciente deve procurar um médico?

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Qual é o tratamento da dengue?

Que remédios não devem ser tomados quando há suspeita de dengue?

Usar inseticida é suficiente para deixar a casa livre do mosquito?

Quais são os melhores métodos para matar o mosquito?

Os repelentes são eficazes em afastar o mosquito?

Por que ainda não existe vacina contra a dengue?

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  • Que remédios não devem ser tomados quando há suspeita de dengue?
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  • Os repelentes são eficazes em afastar o mosquito?
  • Por que ainda não existe vacina contra a dengue?

(Com Estadão Conteúdo)


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