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Rio de Janeiro aplicará terceira dose em idosos a partir de segunda-feira

Pessoas de 95 anos ou mais poderão receber a chamada Dose de Reforço a partir de amanhã e até sábado será a vez dos idosos com 90 anos ou mais

Por Luisa Purchio Atualizado em 12 set 2021, 19h25 - Publicado em 12 set 2021, 19h24

Neste domingo, 12, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro divulgou o calendário de aplicação da terceira dose da vacina contra Covid-19 para idosos. A partir de segunda-feira, 13, pessoas com 95 anos ou mais poderão se dirigir a um posto de saúde para receber a imunização, desde que tenham recebido a segunda dose do imunizantes há, pelo menos, três meses. O calendário prevê que, na terça-feira, pessoas com 94 anos ou mais poderão receber a terceira dose. Já na quarta-feira, será a vez de idosos com 93 anos ou mais e assim sucessivamente, até que no sábado, 18, pessoas com 90 anos ou mais poderão receber a chamada Dose de Reforço (DR).

A partir de segunda-feira também poderá ser aplicada a primeira ou a segunda dose da vacina – conforme data da última aplicação – em Pessoas com Deficiência (PcD), gestantes, puérperas e lactantes com 12 anos ou mais, além da repescagem para o público a partir de 23 anos, preferencialmente, no período da tarde. Já a volta da vacinação dos adolescentes pode ocorrer na próxima quarta-feira, 15.

As doses da AstraZeneca estão em falta em diversos estados do país e, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz, o Rio de Janeiro receberá uma nova leva de imunizantes do Ministério da Saúde. Porém, quem já tomou doses anteriores da AstraZeneca poderão receber o imunizante da Pfizer, uma vez que o município do Rio autorizou a combinação destes dois imunizantes.

Na quarta-feira, 8, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Plano Nacional de Imunização prevê que a Dose de Reforço deva ser feita apenas com as vacinas da Pfizer. “Primeiro porque os esquemas com vacinas diferentes geralmente usam a vacina da Pfizer ou da AstraZeneca como os imunizantes preferenciais. E, segundo, porque nós temos quantitativos elevados da Pfizer, o que permite assegurar que não haverá interrupção na nossa campanha de imunização”, disse em audiência da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado.

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