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OMS registra número recorde de casos de coronavírus em 24 horas

Foram 106 mil novos diagnósticos, de acordo com a entidade, que trabalha apenas com casos oficialmente comunicados pelos sistemas de saúde de cada país

Por Da Redação 20 Maio 2020, 23h45

A Organização Mundial da Saúde reportou nesta quarta-feira, 20, o maior número de casos registrados da Covid-19 em um único dia desde o início da pandemia. Foram 106 mil novos registros, a maioria deles concentrados em apenas quatro países. De acordo com o mapa disponível na plataforma online da OMS, estes países seriam os Estados Unidos, Brasil, Rússia e Arábia Saudita. O mapa também aponta situação preocupante na Índia, Peru e Catar.

“Estamos preocupados com crescimento da pandemia em países de baixa renda”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom. Segundo ele, a organização busca reforçar as redes de distribuição de material de proteção para garantir atendimento seguro às pessoas contaminadas e salvaguardar o trabalho de médicos e enfermeiros. “Ainda temos um longo caminho a percorrer nesta pandemia de Covid-19”, completou.

Segundo a OMS, Europa e Ásia Oriental seguem registrando queda na quantidade de novas infecções, mas a tendência é inversa nas demais regiões do planeta.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) avaliou nesta quarta-feira em um relatório que a pandemia também afeta o índice de desenvolvimento humano, que mede a educação, a saúde e a qualidade de vida, que está recuando este ano pela primeira vez em várias décadas, devido as consequências sanitárias, sociais e econômicas causadas pelo coronavírus.

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Tedros Adhanom também anunciou a criação de uma plataforma científica comum sobre a Covid-19, para o compartilhamento de avanços nas pesquisas de tratamentos e vacinas. Todos os países-membros da OMS estão convidados a aderir à plataforma.

Uma das maiores preocupações em relação ao desenvolvimento de vacinas é que elas sejam patenteadas de forma privada e, com isso, não possam ser replicadas e produzidas de forma universal. A plataforma, além de permitir uma troca mais rápida entre cientistas, também indica que a OMS busca que remédios que venham a ser aprovados ou um futuro imunizante tenham licenças abertas.

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