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Ministério da Saúde amplia reforço para idosos a partir de 60 anos

Como nos demais grupos, aplicação da dose extra poderá ser realizada seis meses após a conclusão do esquema vacinal

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 set 2021, 12h48 - Publicado em 28 set 2021, 12h34

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira, 28, a inclusão de idosos a partir de 60 anos na vacinação de reforço contra a Covid-19. Até o momento, a orientação da pasta para essa estratégia era destinada apenas a pessoas com mais de 70 anos, pessoas com imunossupressão acima de 18 anos e profissionais da saúde.

“É possível hoje, no final do mês de setembro, já ofertar para os idosos brasileiros uma dose de reforço da vacina. Além dos idosos com mais de 70 anos, os profissionais de saúde que já foram anunciados e contemplados com o reforço, agora o Ministério da Saúde vai atender aqueles com mais de 60 anos. São cerca de 7 milhões de brasileiros nessa condição”, disse o ministro Marcelo Queiroga, em gravação exibida durante evento realizado em João Pessoa, na Paraíba, que marca os mil dias do governo do presidente Jair Bolsonaro. Queiroga está de quarentena em Nova York, nos Estados Unidos, após ser diagnosticado com Covid-19 quando estava na cidades para participar da Assembleia-geral da ONU.

A decisão, de acordo com o ministro em exercício da pasta, Rodrigo Cruz, foi tomada após uma avaliação de dados. “Ao avaliar os dados, a gente verificou a necessidade de ampliar a dose de reforço para todos os adultos acima de 60 anos. […] Com essa medida, a gente acredita que em breve estaremos livres dessa pandemia”, afirmou.

Apesar da decisão do Ministério da Saúde só ter ocorrido agora, locais como Salvador e São Paulo, já haviam anunciado a vacinação de reforço para todos os idosos com mais de 60 anos. Além da idade e da condição de saúde, no caso dos imunossuprimidos, há um prazo mínimo entre a conclusão do esquema vacinal inicial e a dose de reforço. Para idosos a partir de 60 anos e profissionais de saúde, o intervalo é de, pelo menos, seis meses. No caso de pessoas com imunossupressão, são 28 dias.

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