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Hospital vai monitorar diabéticos a distância

Por Da Redação
18 ago 2010, 17h52

O Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo vai monitorar a distância 800 diabéticos dependentes de insulina. A família dos pacientes e médicos de outros hospitais também poderão acessar os dados do tratamento. A partir de amanhã, estão abertas as inscrições para quem quiser participar do grupo, chamado de Telemedicina para Diabéticos. Os participantes do programa vão receber um kit com glicosímetro (aparelho para medir a glicemia), insulina, lancetas e as fitas para a coleta do sangue. Os pacientes farão a medição das taxas de glicemia pelo menos três vezes por dia. Os dados ficarão armazenados nos aparelhos de medição e não existe a possibilidade de violar as informações. Na primeira fase do programa, os pacientes irão ao Hospital do Servidor para conectar o glicosímetro a um aparelho chamado Unidade de Comunicação. Vinte deles estarão disponíveis no hospital. Os dados da medição seguirão para uma central. Lá, serão repassados para os prontuários eletrônicos dos pacientes, que receberão a senha de acesso. Dentro de 45 a 60 dias, os equipamentos de Unidade de Comunicação estarão descentralizados pela cidade. “A ideia é colocar os aparelhos em locais próximos dos grupos de pacientes – em uma escola que fique de fácil acesso para a maioria deles,por exemplo”, explica a médica Walkiria Perin, diretora do Ambulatório Médico do Hospital do Servidor. À medida que as informações dos pacientes se tornarem disponíveis para os médicos do Servidor Estadual, eles poderão acompanhar o estado de saúde do diabético. “Se perceber que alguma coisa saiu do padrão, a ideia é entrar em contato com o paciente – seja por e-mail, celular ou telefone”, explica Evandro de Souza Portes, diretor do Serviço de Endocrinologia do hospital do Servidor Público Estadual e coordenador do programa. Caso um desses pacientes monitorados precise passar pelo serviço de emergência de qualquer outro hospital, ele poderá informar ao médico a senha do seu prontuário no Hospital do Servidor. O profissional, assim, conseguirá acessar o histórico do diabético, assim como as medicações que ele usa e outras doenças que possam ser relevantes para o tratamento. (Com Agência Estado)

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