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Governo pode trazer outro grupo de cubanos, diz Padilha

Ministério da Saúde quer atrair 13 mil profissionais para o Mais Médicos até março do ano que vem. Até agora, há pouco mais de 6 mil inscritos

Por Da Redação
18 nov 2013, 16h05

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira que o governo pode trazer outro grupo de médicos de Cuba para atuar no Brasil. De acordo com Padilha, o principal objetivo é alcançar a meta de ter 13.000 profissionais, brasileiros ou estrangeiros, atuando no programa Mais Médicos até março de 2014, o que supriria a demanda das cidades inscritas.

“O que move o Ministério da Saúde é garantir atendimento aos milhões de brasileiros que vivem em cidades ou bairros que hoje não têm médicos”, afirmou Padilha, após participar de aula inaugural do curso de preparação destinado a 300 médicos cubanos em São Paulo. Esses profissionais fazem parte de um grupo de 3.000 cubanos que desembarcaram no país nas últimas duas semanas para ocupar vagas ociosas da segunda etapa do Mais Médicos. Outros recém-chegados recebem treinamento em Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Vitória. Com o novo grupo, o número total de médicos do programa passa de 6.000.

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Padilha afirmou que, na primeira semana de dezembro, será aberto o edital de inscrição para a terceira etapa do programa a profissionais formados no Brasil e no exterior. “Muitos médicos brasileiros se formam no mês de dezembro, então, temos uma expectativa positiva. Mas, se for necessário, nós vamos ampliar, sim, o número de médicos da parceria com Cuba”, disse.

Ele acrescentou que o interesse não se restringe a Cuba. “Primeiro, vamos ver como será a participação dos médicos brasileiros nessa nova etapa. Se for preciso, nós recorreremos a Cuba e a outros países para garantir a meta de 13.000 médicos. O Ministério da Saúde não vai ficar de braços cruzados. Vamos atrás de qualquer país”, afirmou.

(Com Estadão Conteúdo)

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