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Governo abre consulta pública para incluir coquetel contra a Covid no SUS

Uso emergencial de Regn-Cov2 em pacientes com risco para evoluir para casos graves foi liberado pela Anvisa em abril

Por Paula Felix
Atualizado em 25 nov 2021, 16h10 - Publicado em 25 nov 2021, 10h45

Uma consulta pública foi aberta na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para a inclusão, no SUS, do coquetel de anticorpos contra a Covid-19 da Regeneron em parceria com a Roche. A abertura foi na quarta-feira, 24, e as contribuições podem ser dadas no site do órgão até o dia 3 de dezembro.

O Regn-Cov2, uma associação de anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe, investigado em estudos clínicos para o tratamento da Covid-19 em três momentos diferentes: pacientes hospitalizados, pacientes ambulatoriais e pacientes com alto risco de se infectarem devido à exposição familiar a uma pessoa infectada.

Em abril deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o uso emergencial do coquetel para casos leves a moderados da doença, mas apenas em hospitais. A indicação é para pacientes com mais de 12 anos que tenham risco de evolução para quadros graves.

No começo do mês, a Regeneron anunciou novos dados do Regn-Cov2 2069, estudo de fase 3 que envolveu 2.475 pessoas, voltado para indicação profilática pós-exposição (ainda não aprovada no Brasil). Os novos resultados indicam que o medicamento é capaz de reduzir o risco de contaminação pelo vírus em 81,6% com dose única. Durante o período, nenhum dos voluntários que utilizou os anticorpos precisou ser hospitalizado.

“Nós da Roche seguimos unidos à sociedade e governos para colaborar com soluções efetivas contra a Covid-19. Reconhecemos a importância da consulta pública aberta pela Conitec para avaliação das Diretrizes Brasileiras para Tratamento Ambulatorial do Paciente com Covid-19, que contempla, dentre outros medicamentos, os anticorpos monoclonais, como Regn-Cov2, já aprovado em mais de 50 países, e também das demais consultas públicas sobre inovações voltadas ao tratamento da doença. Ferramentas de participação social como essa permitem à sociedade participar das decisões em saúde e definir os melhores cuidados a serem oferecidos aos pacientes brasileiros”, afirma Patrick Eckert, presidente da Roche Farma Brasil.

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