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Fiocruz reitera tendência de queda na ocupação de leitos de UTI de Covid

De acordo com o boletim Observatório, nenhum estado brasileiro se encontra na zona crítica, mas é recomendado que os cuidados sanitários sejam mantidos

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 set 2021, 14h02 - Publicado em 23 set 2021, 13h53

Em edição extra, o Boletim Observatório Covid-19 Fiocruz reiterou a tendência de queda nos índices de ocupação de leitos de Covid-19 para adultos. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz, “o indicador continua apresentando sinais de queda ou estabilização no país”. Mesmo com os estados do Distrito Federal (66%) e do Espírito Santo (65%) registrando aumento da taxa, os dados obtidos na segunda-feira 20 mostram que nenhum estado está na zona crítica, com taxa superior a 80%.

“A redução paulatina de leitos continua sendo observada, e, na última semana, foram registradas quedas nos leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) no Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso”, disseram os pesquisadores responsáveis pelo levantamento da Fiocruz.

Segundo os cientistas da Fiocruz, mesmo com a melhoria dos indicadores, isso não quer dizer que a pandemia acabou e é extremamente necessário que se mantenham os cuidados sanitários como o uso de máscaras e as medidas de distanciamento social. Eles também sustentam a importância da aceleração e expansão da imunização entre adultos ainda não vacinados ou que não completaram o esquema vacinal, desde a dose de reforço para idosos até a vacinação de adolescentes. “Neste contexto, o passaporte vacinal é uma política de proteção coletiva e estímulo à vacinação”, disseram. Defendem ainda a ideia de o país já se preparar para o combate à doença a médio e longo prazo, o que inclui a organização do sistema de saúde para dar respostas eficientes frente à perspectiva de se conviver com a Covid-19 como uma doença endêmica por um longo período.

 

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