Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Europa amplia restrições para conter aumento de infecções pela ômicron

Finlândia, Suécia e Dinamarca passaram a exigir comprovante de vacinação completa; na Alemanha, estão proibidas reuniões com mais de dez pessoas vacinadas

Por Cilene Pereira 28 dez 2021, 19h08

Enquanto cresce pelo mundo o número de novos casos de infecção pela variante ômicron do coronavírus, aumenta também o total de países que estabelecem restrições à entrada de estrangeiros ou à circulação de pessoas. A maior parte está na Europa, onde a cepa já se tornou dominante.

A Finlândia foi a mais recente nação a anunciar medidas de controle mais rígidas. Nesta terça-feira, 28, o país informou que não permitirá o ingresso de viajantes de fora sem a certificação de imunização completa. Até ontem, era possível entrar em território finlandês desde que, além do comprovante de uma dose de vacina, a pessoa apresentasse teste negativo para Covid-19. Suécia, Dinamarca e Áustria haviam tomado a mesma decisão dias atrás.

Na Alemanha, passa a valer desde esta terça a proibição de reuniões com mais de dez pessoas vacinadas ou de dois indivíduos não vacinados. Também foram fechadas casas noturnas e suspensa a participação de público em eventos esportivos.

Ontem, segunda-feira, 27, a França resolveu ampliar os critérios para obtenção do passaporte sanitário, exigindo comprovante da segunda dose.

A China, que adota a política de Covid zero, mantém mais de treze milhões de habitantes em lockdown há uma semana na província de Xi’an, onde há registro de elevação do total de novas infecções pelo SARS-CoV-2.

Continua após a publicidade

O setor de turismo, um dos mais impactados pela pandemia, sofre novamente os efeitos da proliferação da ômicron. Nos Estados Unidos, o Centro de Controle de Doenças (CDC) monitora a evolução de casos em mais de setenta cruzeiros marítimos em passagem pelo país.

No Brasil, os navios MSC Splenda e Costa Cruzeiros aportaram neste início de semana transportando 32 passageiros infectados. As embarcações foram vistoriadas por agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e os turistas infectados encontram-se em isolamento.

Apesar de sua elevada taxa de transmissão, a ômicron parece mesmo causar sintomas leves e moderados, como previram inicialmente os primeiros estudos sobre a nova cepa de preocupação em circulação pelo mundo.

Contudo, autoridades médicas temem que o acúmulo de novas contaminações leve à sobrecarga dos sistemas de saúde, já bastante prejudicados ao longo dos dois anos de pandemia. Por isso, a recomendação é a de que as pessoas mantenham os cuidados sanitários e se vacinem. As pesquisas estão mostrando que doses de reforço impedem a manifestação de sintomas graves de Covid-19 mesmo quando a infecção é pela ômicron.

Continua após a publicidade

 

Abaixo, seguem os dados sobre a vacinação no Brasil:

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.