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EUA pedem que grávidas não visitem área em Miami afetada por zika

Após serem confirmados 14 casos autóctones no bairro de Wynwood, em Miami, a Noruega também emitiu um alerta pedindo que gestantes não viajem à região

Por Da redação
2 ago 2016, 11h50

O Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos emitiu nesta segunda-feira uma recomendação pedindo que mulheres grávidas não visitem o bairro de Wynwood, em Miami. A região foi considerada uma “área de transmissão” da zika na Flórida após o o governador Rick Scott ter confirmado 10 novos casos autóctones da infecção na região, aumentando para 14 o número total de notificações no estado.

A agência também orientou que as gestantes residentes na região tomem medidas de prevenção contra picadas do mosquito, como o uso de roupas compridas, repelentes, telas nas janelas e drenagem de água parada. Além disso, a organização pediu que os homens e mulheres que visitaram a área desde o dia 15 de junho esperem pelo menos oito semanas para tentar conceber um filho.

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O CDC ressaltou ainda que homens com sintomas da infecção devem esperar ao menos seis meses antes de tentar ter um bebê, já que o zika fica no esperma por meses.

Noruega emite alerta

Diante do aumento no número de casos autóctones na região de Miami, autoridades de saúde da Noruega foram mais cautelosas que as americanas e recomendaram, nesta terça-feira, que gestantes não viajem à cidade – e não somente à região de Wynwood, como alertou o CDC.  “Desaconselhamos que mulheres grávidas viajem a Miami e as pessoas que estiveram no local devem tomar precauções na volta”, afirma um comunicado do Instituto Norueguês de Saúde Pública.

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