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Entrega de vacinas prevista para setembro é 9% menor que a de agosto

Última projeção do Ministério da Saúde prevê 62,6 milhões de doses no próximo mês, contra 68,7 milhões fornecidas em agosto

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 ago 2021, 19h19 - Publicado em 30 ago 2021, 19h15

De acordo com o cronograma de entregas de vacina do Ministério da Saúde, divulgado na quinta-feira, 26, são esperadas para o mês de setembro 62,6 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. A quantidade é cerca de 9% menor do que a cota prevista para o mês de agosto, que conta com 68,7 milhões de imunizantes.

A conta da pasta considera 12 milhões de doses da vacina de Oxford-AstraZeneca, fornecidas pela Fiocruz; 6,1 milhões de doses da CoronaVac, entregues pelo Instituto Butantan e 44,5 milhões de doses da Pfizer-BioNTech, enviadas pela própria farmacêutica. Essa será a maior entrega de vacinas da Pfizer realizadas até o momento. Para fator de comparação, o volume previsto para setembro é quase o dobro das 26,2 milhões de doses recebidas neste mês.

A principal redução ocorreu nas entregas da CoronaVac. Para agosto, a projeção de entregas do Ministério da Saúde considera 31 milhões de doses da vacina do Butantan. No entanto, é provável que no encerramento do mês, essa quantidade seja ligeiramente menor. Nesta segunda-feira, 30, o Butantan atingiu 92,8 milhões de doses entregues ao Ministério da Saúde. Para finalizar o acordo de fornecimento de 100 milhões de doses faltam 7,2 milhões doses. Segundo Dimas Covas, o volume restante será entregue até o fim de setembro, quando se encerra o prazo. Isso também alteraria – em 1,1 milhão de doses adicionais – a quantidade de vacinas previstas para setembro. Mas é necessário esperar novo cronograma, que é atualizado semanalmente pela pasta.

É comum o cronograma mensal previsto pela pasta da saúde sofrer alterações de cotas. A projeção varia de acordo com os contratos e tratativas feitos com os laboratórios. Mas a pasta ressalta que pode haver alterações devido a diversos fatores, incluindo o não recebimento dos insumos para produção de vacinas, questões logísticas e operacionais dos laboratórios e atraso nas entregas das doses prontas.

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Para o próximo trimestre estão previstas mais 226,7 milhões de doses, sendo 58 milhões da Fiocruz; 32,5 do consórcio internacional Covax Facility; 99,9 milhões da Pfizer-BioNtech e 36,1 milhões da Janssen.

Confira o avanço da vacinação no Brasil:

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