Entenda os efeitos dos anabolizantes detectados no exame antidoping de Anderson Silva
As substâncias apontadas no teste do lutador brasileiro são drostanolona e androsterona, esteroides anabólicos que imitam o efeito da testosterona
Por Juliana Santos
4 fev 2015, 16h43
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1/48 Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012 (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
2/48 Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012 (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
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20/48 Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012 (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
21/48 Anderson Silva, campeão do UFC, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2012 (Paulo Vitale/VEJA/VEJA)
22/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
23/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
24/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
25/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
26/48 Anderson Silva: o card do TUF foi bom, mas fora do octógono... (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
27/48 Com a incrível marca de 13 vitórias consecutivas, Anderson Silva tornou-se um ícone dos ringues após vencer Vitor Belfort em combate apelidado como "a luta do século"<br> (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
28/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
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30/48 Anderson Silva posa para ensaio exclusivo (Lailson Santos/VEJA/VEJA)
31/48 Anderson Silva treinando em academia da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - 22/12/2010 (Selmy Yassuda/VEJA/VEJA)
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41/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
42/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
43/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
44/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
45/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
46/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
47/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
48/48 Anderson Silva, lutador de MMA, em sessão de fotos exclusiva para VEJA, em 2009 (Eduardo Monteiro/VEJA/VEJA)
Os anabolizantes drostanolona e androsterona, flagrados no exame antidoping do lutador Anderson Silva, são substâncias permitidas para uso clínico específico, mas banidas no esporte. Trata-se de esteroides anabólicos que imitam o efeito da testosterona, hormônio produzido normalmente pelo organismo, e são usados para potencializar o ganho de massa muscular.
As drogas podem ser prescritas em baixas doses para pacientes que precisam ganhar massa magra, como idosos e anoréxicos. Nesses casos, não oferecem riscos à saúde dos usuários. No entanto, quando elas são usadas por atletas com o objetivo de aumentar a força e o desempenho no esporte, a dosagem é até trinta vezes maior do que a prescrita para pacientes. É aí que mora o perigo. Em alta quantidade, a drostanolona e a androsterona podem causar diversos problemas, incluindo câncer no fígado e morte súbita por parada cardíaca.
Especialistas ouvidos pelo site de VEJA explicaram o funcionamento e os perigos dessas substâncias.