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Covid-19: Taxa de ocupação de UTI no Rio de Janeiro despenca para 47%

O índice, que já chegou a 85%, é o mais baixo no estado desde maio, no pico da pandemia

Por Alexandre Senechal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 out 2020, 18h08 - Publicado em 26 out 2020, 17h21

O Rio de Janeiro alcançou aos níveis mais baixos na ocupação em leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o pico da pandemia do novo coronavírus no estado, no final de maio. A taxa, que já foi de 85% no período mais crítico, vem apresentando quedas constantes e está com menos da metade da ocupação desde o final de setembro. Nesta segunda-feira, 26, o número chegou em 47%. O Brasil teve 15.726 casos e 263 óbitos nas últimas 24 horas. A média móvel de novos registros e mortes foi de 22.732,4 e 460,1, respectivamente.

O limite considerado máximo para que seja possível a flexibilização das medidas de contenção da doença é uma porcentagem de 70%. O estado do Rio de Janeiro não apresenta estes níveis desde o final de junho.

A situação nos leitos de enfermarias melhorou ainda mais em relação ao pico. A taxa de ocupação foi de 79% durante praticamente todo o mês de maio. O número caiu drasticamente e chegou a 10% agora em outubro. O último levantamento registrou 19% das camas utilizadas.

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Apesar do cenário mais ameno, ainda há casos de espera por leitos em alguns casos. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Rio de Janeiro comentou atual situação nos hospitais cariocas. “A SES ressalta que não há falta de leitos para Covid no estado. A fila de espera por leitos ocorre porque, para pacientes com comorbidades, a Central Estadual de Regulação busca vagas que contemplem todas as suas necessidades clínicas, garantindo a assistência especializada a cada caso”.

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