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Covid-19: hospital de campanha do Pacaembu encerrará as atividades

A data prevista pela prefeitura de São Paulo é o próximo dia 30 de junho

Por Adriana Dias Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jun 2020, 18h19 - Publicado em 22 jun 2020, 16h50

O Hospital de Campanha do Pacaembu encerra as atividades no próximo dia 30 de junho. A notícia, que deverá ser anunciada nesta terça-feira, 23, pela prefeitura, representa um ato emblemático na pandemia de Covid-19 na cidade de São Paulo.

O número de pacientes internados havia caído drasticamente no último mês. Hoje, há 33 hospitalizados. Em 5 de junho, era o triplo disso, para se ter uma ideia.

Com a gestão do Hospital Albert Einstein, o Pacaembu foi grande exemplo de atendimento médico. Ao longo de três meses de existência, reforçou a rede de saúde da capital paulista em 200 leitos para casos de baixa e média complexidade da Covid-19. Do total dos 1.510 pacientes recebidos até agora, 1.195 tiveram alta hospitalar.

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Em vídeo: a luta pela vida no Pacaembu

Vídeo: Egberto Nogueira/ Imã Foto Galeria

 

O corpo de 520 funcionários foi treinado para valorizar o tratamento humanizado dos doentes. As medidas incluíam o uso de tablets para os pacientes se comunicarem com familiares e enfermeiras de máscaras mas com fotos do próprio rosto penduradas nos aventais para serem identificadas pelos pacientes.

Há uma semana, Manaus anunciou que irá encerrar as atividades do hospital de campanha da cidade. Dos 180 leitos, apenas 40 estão ocupados.

A seguir, veja imagens do Hospital de Campanha feita por VEJA

Fotos: Egberto Nogueira/Imã Foto Galeria

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A fisioterapeuta Grasiane Pires, da equipe médica do Hospital de Campanha do Pacaembu, com foto do rosto no avental para ser identificada pelos pacientes (Egberto Nogueira/Ímãfotogaleria/VEJA)

 

Médica entrevista paciente na triagem realizada na chegada ao Hospital de campanha do Pacaembu (Egberto Nogueira/VEJA)
Rose Miranda, coordenadora : “Estamos aqui para ajudá-los com a medicina e também  para suprir  o afeto”

(Egberto Nogueira/VEJA)

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Guilherme Schettino, diretor-superintendente do Instituto Israelita de Responsabilidade Social do Einstein; implementação de atendimento humanizado no SUS (Egberto Nogueira/VEJA)

 

A chegada do paciente ao Hospital de campanha do Pacaembu: casos de baixa e média complexidade (Egberto Nogueira/VEJA)

 

Rodrigo Furtado, intensivista: “Enfrentamos essa pandemia de peito. Um erro ou um acerto faz total diferença na vida do paciente” 

(Egberto Nogueira/VEJA)

Em vídeo: Médicos e equipes do SUS se mobilizam para um tratamento mais humanizado

Vídeo: Egberto Nogueira/ Imã Foto Galeria

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