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Após 2 semanas sem entregas, Fiocruz libera 1,7 milhão de doses da vacina

Fundação afirmou que as entregas semanais até o fim do mês estão garantidas e novos lotes serão liberados nos próximos dias

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 set 2021, 16h17

Nesta terça-feira, 14, após duas semanas sem distribuir vacinas, a Fiocruz entregou 1,7 milhão doses do imunizante de Oxford-AStraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A saída ocorre em duas remessas, uma com 50.000 doses diretamente para o estado do Rio de Janeiro e outra para o almoxarifado do Ministério da Saúde, de onde será distribuída aos demais estados.

A fundação informou que mais entregas estão previstas para os próximos dias, mas não detalhou a data nem a quantidade. Essas informações serão divulgadas “à medida em que forem concluídas as análises do controle de qualidade”, disse em nota. A entrega desta terça totaliza 93,6 milhões de doses de vacinas ao Ministério da Saúde. As entregas semanais até o fim do mês também estão garantidas, segundo a fundação. A estimativa é de 15 milhões de doses até o fim de setembro.

A suspensão de novas remessas de vacina ao Ministério da Saúde ocorreu devido a um atraso na produção por falta de matéria-prima. A Fiocruz já começou a produzir o ingrediente  farmacêutico ativo (IFA) no Brasil, mas o processo ainda está em fase de teste e aprovação pela Anvisa. As doses produzidas atualmente no país e disponibilizadas para a população são fabricadas com IFA importado da China, que não chegou no prazo esperado. Desde o início da campanha de vacinação, o Brasil enfrenta problemas devido a atrasos na importação do IFA. Além da Fiocruz, o Butantan também depende da matéria-prima importada da China para produção da CoronaVac.

Diversos estados suspenderam a aplicação da segunda dose de Oxford-AstraZeneca por falta de doses. Entretanto, a Fiocruz afirmou que “o quantitativo de vacinas já entregues e a previsão para este mês de cerca de 15 milhões de doses não indicam escassez de vacinas para aplicação da segunda dose”. Na segunda-feira, 13, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que só falta dose para os estados que não seguem as orientações do PNI.

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