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Anvisa recomenda flexibilizar regras sanitárias para viajantes da Ucrânia

Agência diz que pessoas vindas da região afetada pela guerra devem usar máscara PFF2 ou N95 e testagem pré-embarque pode ser dispensada

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 mar 2022, 19h40

Diante da grave situação na Ucrânia, alvo de ataques das forças russas desde o início da guerra na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que as regras para entrada no Brasil adotadas por causa da pandemia de Covid-19 sejam flexibilizadas para os viajantes que retornam do país. As máscaras, PFF2 ou N95, devem ser mantidas, mas a exigência de comprovação de vacinação, testagem pré-embarque e preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante (DSV) pode ser dispensada nos voos de repatriação.

A orientações foram apresentadas em um documento endereçado à Casa Civil da Presidência da República nesta quinta-feira, 3, e também abordam voos convencionais.

Nas missões de repatriação, a agência solicita ser informada, o mais breve possível, sobre os dados do voo, data de chegada e aeroporto de desembarque. A tripulação deve estar com o esquema de vacinação contra a Covid completo e fazer teste antes de embarcar para o Brasil. Caso algum passageiro apresente sintomas, deve ser acomodado de forma que mantenha distanciamento dos outros passageiros. A aeronave deve conter máscaras, álcool em gel e testes para Covid.

A agência diz que a testagem não é obrigatória, mas sugere que ela “seja realizada sempre que possível, antes, durante ou até mesmo no momento da chegada do voo em território nacional.” E destaca que os testes “não devem constituir obstáculo ao embarque”.

Nos voos convencionais, passageiros não vacinados devem fazer quarentena ao chegar ao destino, preencher a DSV e fazer teste para detecção do SARS-CoV-2 assim que possível.

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A Anvisa sugeriu ainda que seja oferecida aos passageiros a possibilidade de testagem e de imunização, caso eles não estejam vacinados, uma atribuição dos estados, municípios e do Ministério da Saúde.

“Nesse cenário, a prioridade máxima deve se voltar ao acolhimento e ao resgate imediato das pessoas provenientes das regiões de conflito. Medidas de contenção e de mitigação de danos à saúde dos viajantes nessas condições podem ser adotadas, porém a compreensão mais ampla é de que as pessoas oriundas da região sejam prontamente acolhidas e resgatadas sem a imposição das restrições sanitárias habituais”, informou.

Abaixo, os números da vacinação no Brasil:

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