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Agência europeia aceita pedido de registro da Sputnik V

Cabe à EMA determinar a velocidade de revisão das informações e decidir se autoriza o uso do imunizante no bloco

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 fev 2021, 18h06 - Publicado em 9 fev 2021, 17h25

A EMA, agência que regula medicamentos na União Europeia, aceitou a submissão do pedido de registro da Sputnik V. Segundo informações do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), o processo de Revisão Científica da Sputnik V na EMA teve início em 22 de outubro do ano passado. Essa etapa foi realizada em 19 de janeiro. Dez dias depois, em 29 de janeiro, o Fundo enviou os documentos para solicitação do registro da vacina no bloco.

“O fundo tem uma confirmação oficial da EMA de que sua inscrição foi aceita.”, disse o RDIF, em comunicado nesta terça-feira, 9. Agora, cabe à agência á revisar as informações e decidir se autoriza o uso do imunizante no bloco. Ainda não há prazo para que isso aconteça. 

A Sputnik V já teve seu uso autorizado em 17 países, mas ainda não passou pelo crivo de agências regulatórias tradicionais, como a americana, europeia, japonesa e britânica. No domingo, 7, a Hungria se tornou o primeiro membro da União Europeia a aprovar o uso emergencial da Sputnik V.

LEIA TAMBÉM: Vacina Sputnik V contra Covid-19: o que saber sobre eficácia e segurança

A decisão é uma tentativa de aumentar a disponibilidade de vacinas no país, após reclamar da lentidão da distribuição das vacinas por parte das autoridades do bloco europeu. Outros países, como França e Alemanha, já demonstraram interesse na vacina russa.

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A União Europeia já autorizou o uso emergencial de três vacinas contra a Covid-19:  Pfizer-BioNTech, Moderna e AstraZeneca.

No Brasil, a União Química, empresa responsável pela produção e distribuição do imunizante no país, já entrou com o pedido de aprovação da Anvisa, mas, segundo a agência, faltam documentos para dar início à revisão do processo. O Ministério da Saúde anunciou recentemente que negocia com o RDIF a compra inicial de 10 milhões de doses da vacina.

Na semana passada, um estudo publicado na revista científica The Lancet, comprovou a eficácia de 91,6% da vacina contra a Covid-19, o que aumentou  o interesse no imunizante ao redor do mundo.

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